São Paulo - Mesmo sem considerar uma possível fusão com a Cetip (CTIP3), a Citi Corretora elevou o preço-alvo para as ações da BM&FBovespa (BVMF3) em 12 meses.
O preço estipulado passou de R$ 12,80 para R$ 15,20, configurando um potencial de valorização de 0,33% sobre o fechamento de ontem. A recomendação neutra foi mantida.
Em relatório divulgado a clientes na última quinta-feira (7), o analista Juan Carlos Arandia afirma que a elevação do preço-alvo incorpora a premissa de crescimento entre 10% e 15% de volume, em ações e derivativos, no período entre 2016 e 2018.
Segundo ele, a decisão reflete "um repique do mercado brasileiro quando consideramos o múltiplo de valor de mercado pelo PIB (que havia contraído de 70% em 2011 para 37% em 2015) dado que o sentimento do investidor melhorou pela possibilidade de mudança política".
Como consequência do maior volume esperado, a corretora também ampliou sua estimativa de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para a BM&FBovespa.
"Nossas estimativas apontam para um crescimento de 12% para o Ebitda em 2016 e 15% de crescimento em 2017 e 2018", disse o analista. Para o lucro por ação, Arandia projetou crescimento de 10% neste ano e de 12% em 2017 e 2018.
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1. No vermelho
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São Paulo - As empresas listadas na
Bolsa brasileira viram suas dívidas crescerem 31% em 2015, na comparação com o ano anterior. Juntas, elas devem R$ 1,4 trilhão. O levantamento é da consultoria
Economática, que considerou a dívida bruta total de 257 companhias de capital aberto com dados financeiros disponíveis na
CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de 2010 a 2015. O estudo excluiu empresas do setor financeiro. A
Petrobras (
PETR4) liderou a lista das empresas mais endividadas no ano passado. Navegue pelas fotos e veja quais são as 20 companhias da Bolsa que tinham as maiores dívidas no fim de 2015.
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2. Petrobras
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3. Vale
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4. JBS
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5. Oi
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6. Eletrobras
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7. CSN
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8. Braskem
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9. Gerdau
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9/22 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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10. CPFL Energia
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11. Klabin
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12. BRF
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13. Cemig
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14. Suzano
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14/22 (Germano Lüders/EXAME.com)
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15. CCR
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16. Embraer
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17. Cielo
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18. Sabesp
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19. Fibria
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19/22 (Ricardo Teles/Fibria)
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20. Marfrig
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21. Lojas Americanas
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22. Veja agora as empresas que mais ganharam valor de mercado em março
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