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CBA (CBAV3) contrata bancos para follow-on de R$ 750 mi, diz Bloomberg

Ações da companhia dispararam cerca de 60% neste ano na esteira da valorização da commodity em razão de problemas na oferta global

Bobinas de alumínio em fábrica: preço do metal disparou com problemas na oferta global (Getty Images/Getty Images)

Bobinas de alumínio em fábrica: preço do metal disparou com problemas na oferta global (Getty Images/Getty Images)

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Publicado em 29 de março de 2022 às 23h21.

Última atualização em 29 de março de 2022 às 23h23.

A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), contratou bancos para realizar uma oferta subsequente de ações, um follow-on, segundo pessoas com conhecimento do assunto disseram à Bloomberg.

A CBA, como a empresa é conhecida, contratou bancos que incluem o BTG Pactual, o Bank of America, o UBS BB, o Bradesco BBI, o JPMorgan, o Citi e o Itaú BBA para coordenar a transação, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a informação não é pública.

A oferta será 100% secundária e os acionistas vendedores planejam vender cerca de R$ 750 milhões, segundo as pessoas.

As ações da CBA subiram 93% desde a abertura de capital da companhia em julho do ano passado, impulsionadas pelo rali recorde dos preços de alumínio, à medida que a invasão da Ucrânia pela Rússia intensificou os problemas de oferta ao redor do mundo. Neste ano, a valorização acumulada é de 58%.

A CBA é controlada pela Votorantim.

O UBS BB, o Bradesco BBI, o Itaú BBA e o BTG Pactual não quiseram comentar. A CBA e os demais bancos participantes da possível oferta não responderam imediatamente a um pedido de comentário.

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