São Paulo — As bolsas da América Latina se saíram bem em junho, mas foi o Brasil quem ostentou as maiores altas no período.
De acordo com um estudo da agência de risco S&P, o Ibovespa liderou a lista dos índices com melhor desempenho, com ganhos de 19,8%. Logo após, aparece o índice da bolsa colombiana, com alta de 8,10%.
O Chile, por sua vez, teve ganhos de 5,80%, enquanto o Peru registrou acréscimo de 5,22%. O México aparece em último, com ganhos de 0,9%.
O desempenho das bolsas latinas em junho é oposto ao registrado em maio. No período, todos os índices registraram fortes baixas, sendo a do Ibovespa a mais acentuada: 13,26%.
Em relação aos setores, o melhor desempenho foi das empresas de energia, com altas de 21,18%, seguidas pelas companhias de saúde (alta de 19,55%) e as de tecnologia da informação (alta de 18,04%).
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1. Latinos
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São Paulo — De janeiro a junho deste ano, a mexicana
America Móvil perdeu pouco mais de 7,19 bilhões de dólares em valor de mercado. Com esse número, a gigante lidera o
ranking das 15 companhias latinas que sofreram as maiores desvalorizações no ano. Somadas, as perdas dessas empresas chegam a 40 bilhões de dólares. Os números são de um levantamento produzido pela consultoria
Economatica, a pedido de
EXAME.com. Navegue pelas imagens e veja a lista completa.
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2. 1° América Móvil
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2/17 (Edgard Garrido/Reuters)
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3. 2º Enersis
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3/17 (Matias Recart/Bloomberg)
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4. 3° Walmart México
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4/17 (Getty Images)
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5. 4° Endesa Chile
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5/17 (Matias Recart/Bloomberg)
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6. 5° Fibria
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6/17 (Divulgação)
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7. 6° Puerto de Liverpool
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7/17 (Wikimedia/CreativeCommons)
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8. 7° Embraer
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8/17 (Eric Piermont/AFP)
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9. 8° Grupo Elektra
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9/17 (Thalia Verdugo/Bloomberg)
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10. 9° Klabin
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10/17 (GERMANO LUDERS)
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11. 10° Suzano Papel
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11/17 (Luísa Melo/EXAME.com)
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12. 11° Femsa
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12/17 (Reprodução/Facebook)
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13. 12° Alfa
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13/17 (Divulgação/Alfa)
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14. 13° Inbursa
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14/17 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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15. 14° JBS
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15/17 (AFP)
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16. 15° Comercial Mexicana
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16/17 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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17. Veja agora quais gringas ganharam valor (Facebook é uma delas)
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17/17 (Divulgação/Facebook)