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Bovespa fica volátil antes de dados de emprego nos EUA

O Ibovespa chegou a superar os 41 mil pontos, na máxima de 41.088 pontos (+0,65%). Às 10h38, contudo, caía 0,15%, aos 40.762,39 pontos


	Bovespa: o Ibovespa chegou a superar os 41 mil pontos, na máxima de 41.088 pontos (+0,65%). Às 10h38, contudo, caía 0,15%, aos 40.762,39 pontos
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Bovespa: o Ibovespa chegou a superar os 41 mil pontos, na máxima de 41.088 pontos (+0,65%). Às 10h38, contudo, caía 0,15%, aos 40.762,39 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 10h24.

São Paulo - A Bovespa abriu a sexta-feira, 5, em alta, dando continuidade à recuperação dos últimos dois dias e conduzida pelos ganhos das blue chips Vale e Petrobras.

Minutos depois, porém, perdeu força e passou a oscilar sem direção única. A ausência de tendência definida reflete o fôlego curto dos mercados acionários internacionais devido à cautela dos investidores antes da divulgação de dados de emprego dos EUA.

Nesta primeira meia hora de negócios, o Ibovespa chegou a superar os 41 mil pontos, na máxima de 41.088 pontos (+0,65%). Às 10h38, contudo, caía 0,15%, aos 40.762,39 pontos.

Segundo operadores, o volume de negócios é fraco e a alta de 5,77% nos últimos dois dias abriu espaço para realização de lucros.

No horário mencionado, Petrobras caía 1,06% na ação PN e estava estável na ON.

Vale, por sua vez, exibia valorização de 0,29% no papel ON, mas queda de 0,52% no PNA. No noticiário relativo à mineradora, a companhia desistiu de fazer parte de uma joint venture com Southern Arc no projeto de East Elang, na Indonésia.

O preço do minério de ferro ficou estável nesta sexta-feira no mercado à vista chinês, mas acumulou alta de quase 8% ao longo da semana, atingindo US$ 44,7 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index.

Já as siderúrgicas mantinham desempenho positivo, amparadas pelo anúncio do Conselho Estatal da China, de que planeja cortar a capacidade de produção de aço bruto do país entre 100 milhões e 150 milhões de toneladas nos próximos cinco anos.

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