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Bovespa desacelera com fator Ucrânia

As preocupações com a crise no país foram renovadas nesta manhã


	Bovespa: às 10h32, o Ibovespa subia 0,18%, aos 51.662,55 pontos
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Bovespa: às 10h32, o Ibovespa subia 0,18%, aos 51.662,55 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 13h41.

São Paulo - As preocupações com a crise na Ucrânia foram renovadas nesta manhã e fizeram as bolsas em Nova York e as bolsas europeias reduzirem ganhos, assim como o Ibovespa.

Os contratos do petróleo sobem pelo mesmo motivos. Há pouco, saiu a notícia de que a Rússia iniciará exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia, em resposta aos últimos conflitos no leste ucraniano, e que esses exercícios incluem operações aéreas.

A ofensiva ocorre uma semana após o acordo fechado entre os Estados Unidos e a Rússia visando reduzir as tensões na região. Mais cedo, o Ministério do Interior da Ucrânia anunciou ter libertado uma cidade ao leste do país, que estava nas mãos dos separatistas pró-russos. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se pronunciou sobre os episódios e disse que Kiev "pode sofrer as consequências" pelos ataques.

No entanto, a temporada de balanços corporativos ainda continua dando suporte aos índices. No rol de resultados corporativos brasileiros estão o Bradesco e Usiminas, cujas ações subiam mais de 1%, após a divulgação de números melhores do que o esperado. Em Nova York, ajudam a dar fôlego os resultados trimestrais fortes do Facebook e Apple.

Às 10h32, o Ibovespa subia 0,18%, aos 51.662,55 pontos, após ter atingido a máxima de 51.963 pontos (+0,76%).

Em Nova York, o Dow Jones subia 0,17%, o Nasdaq tinha alta de 1,09% e o S&P 500, de 0,39%. As ações da Apple disparavam 8,2% e ajudavam a impulsionar o Nasdaq. Na Europa, Londres subia 0,36%, Paris tinha alta de 0,48% e Frankfurt tinha virado e caía 0,47%.

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