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Bolsas de NY devem abrir à margem da revisão do PIB

A revisão do crescimento econômico norte-americano no primeiro trimestre deste ano para 1,8%, frente a +2,4% reportados na leitura anterior, divide os investidores


	Bolsa de Nova York: às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro ganhava 0,42%, o Nasdaq avançava 0,67% e o S&P 500 tinha alta de 0,60%
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro ganhava 0,42%, o Nasdaq avançava 0,67% e o S&P 500 tinha alta de 0,60% (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 11h04.

Nova York - As bolsas de Nova York devem abrir em alta nesta quarta-feira, 26, segundo os índices futuros. O otimismo acompanha o desempenho positivo das bolsas europeias, que vão sendo sustentadas por declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, e pelo aumento da confiança do consumidor da Alemanha.

Protagonista do dia nos EUA, o Produto Interno Bruto (PIB) veio abaixo do esperado, mas provocou pouca reação nos índices futuros. Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro ganhava 0,42%, o Nasdaq avançava 0,67% e o S&P 500 tinha alta de 0,60%.

A revisão do crescimento econômico norte-americano no primeiro trimestre deste ano para 1,8%, frente a +2,4% reportados na leitura anterior, divide os investidores.

Apesar de sinalizar um desempenho fraco da economia dos EUA, o dado gera alívio sobre a possível redução do programa de estímulos à economia do país por parte do Federal Reserve. Após a divulgação do indicador, os índices de Wall Street reduziram o ritmo, mas se mantiveram em terreno positivo.

Terry Sandven, estrategista-chefe do banco Wealth Management, avalia que o mercado apresentará volatilidade nas próximas semanas até que os investidores obtenham mais clareza sobre a política do Fed e os lucros das empresas.

Na Europa, as declarações de Draghi ganharam destaque no noticiário e contribuem para o movimento positivo das bolsas. O presidente do BCE reiterou que a política monetária do BCE permanecerá acomodatícia no futuro próximo.

Também colaborou positivamente para a tendência das bolsas o índice GFK de confiança do consumidor da Alemanha, que subiu pelo sexto mês consecutivo e atingiu 6,8 pontos em julho, marcando o resultado mais alto em seis anos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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