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Bolsas de NY abrem em queda apesar de dados positivos

Apesar de dados positivos, as bolsas americanas são pressionadas por fatores vindos da Europa

Bolsas caem apesar da queda nos pedidos de auxílio-desemprego e de uma redução bem menor do que a esperada nas obras de moradias iniciadas (Getty Images)

Bolsas caem apesar da queda nos pedidos de auxílio-desemprego e de uma redução bem menor do que a esperada nas obras de moradias iniciadas (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2011 às 12h13.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em baixa hoje, apesar da queda nos pedidos de auxílio-desemprego e de uma redução bem menor do que a esperada nas obras de moradias iniciadas. Às 12h35 (de Brasília), o índice Dow Jones cedia 0,25%, o Nasdaq recuava 0,38% e o S&P 500 tinha perda de 0,29%.

Uma hora antes da abertura do pregão, o Departamento de Trabalho divulgou que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedidos de auxílio-desemprego caiu 5 mil na semana até 12 de novembro, para 388 mil, o menor nível desde abril. Já o Departamento de Comércio informou que a construção de moradias iniciadas caiu 0,3% em outubro ante setembro. A queda foi bem menor do que a retração de 8,1% prevista pelos analistas.

Apesar dos dados positivos, as bolsas de Nova York são pressionadas por fatores vindos da Europa. O yield (retorno ao investidor) do bônus de 10 anos da Espanha atingiu hoje 6,63%, o maior nível desde a introdução do euro. Além disso, o país teve de pagar um yield máximo de 7,088% em um leilão de outro bônus de 10 anos realizado hoje. Os yields dos bônus de 10 anos da Itália também estão elevados, acima da marca crítica de 7%.

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