Mercados

Bolsas da América Latina encerram em alta

O Índice de Preços e Cotações (IPC) da Bolsa Mexicana de Valores (BMV) encerrou com valorização de 0,12%, para 40.839,04 pontos


	No mercado de câmbio da Bolsa de Comércio de Buenos Aires, o preço do dólar se manteve estável e fechou a 5,42 pesos para compra e a 5,47 pesos para venda
 (Divulgação/Viagem e Turismo)

No mercado de câmbio da Bolsa de Comércio de Buenos Aires, o preço do dólar se manteve estável e fechou a 5,42 pesos para compra e a 5,47 pesos para venda (Divulgação/Viagem e Turismo)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 19h07.

Santiago do Chile/Cidade do México/Buenos Aires/Bogotá - O principal indicador da Bolsa de Valores de Santiago, o IPSA, fechou nesta quarta-feira em alta de 0,31%, aos 3.872,01 pontos.

Já o índice geral da bolsa chilena (IGPA) subiu 0,30%, para 19.193,85 pontos. O montante das ações negociadas chegou a 87,5 bilhões de pesos (US$ 173,6 milhões) em 8.936 negociações.

O Índice de Preços e Cotações (IPC) da Bolsa Mexicana de Valores (BMV) encerrou com valorização de 0,12%, para 40.839,04 pontos. No pregão, foram negociados 312 milhões de títulos, com giro financeiro de 14,47 bilhões de pesos (US$ 1,14 bilhão).

O índice Merval da Bolsa de Comércio de Buenos Aires, teve leve subida de 0,04%, para 3.463,48 pontos.

Já o Índice Geral da Bolsa fechou aos 199.592,68 pontos, em baixa de 0,11%, e o Merval 25 avançou 0,16%, para 3.461,90. No mercado de câmbio, o preço do dólar se manteve estável e fechou a 5,42 pesos para compra e a 5,47 pesos para venda.

O índice geral (IGBC) da Bolsa de Valores da Colômbia (BVC) subiu 0,10%, para 13.559,40 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 278,3 bilhões de pesos (US$ 147,5 milhões), em 3.645 operações.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaMoedas

Mais de Mercados

Ibovespa abre em queda e dólar sobe mais de 1% a R$ 5,80 com mercado aguardando pacote fiscal

Expectativa por pacote fiscal, Focus e dados do setor público: o que move o mercado

Volta de Trump pode afetar independência do Fed

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi