A screen displays the Korea Composite Stock Price Index (KOSPI), left, and the Korean Securities Dealers Automated Quotations (KOSDAQ) figures at the Korea Exchange (KRX) headquarters in Seoul, South Korea, Tuesday, Jan. 2, 2024. Asian equities fell on the first trading day of the new year after US stocks slipped from near all-time highs last Friday as euphoria about Federal Reserve interest-rates dissipated. Photographer: SeongJoon Cho/Bloomberg via Getty Images (SeongJoon Cho/Bloomberg/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 17 de abril de 2025 às 05h59.
Os futuros das ações dos Estados Unidos indicam uma recuperação nesta quinta-feira, com o contrato do S&P 500 subindo 1%, após uma queda de 2,2% na quarta-feira. O otimismo vem de sinais positivos nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e o Japão, que podem evitar tarifas mais altas sobre os parceiros comerciais americanos.
No noticiário corporativo, as ações da Taiwan Semiconductor Manufacturing dispararam no pregão pré-mercado após o fabricante de chips, principal fornecedor da Nvidia e da Apple, divulgar previsão de vendas para o segundo trimestre que superou as estimativas dos analistas.
Na Europa, o índice Stoxx 600 caiu enquanto os investidores aguardam a decisão sobre as taxas de juros do Banco Central Europeu (BCE) e o dia movimentado de resultados corporativos.
As ações da Hermès caíram após a desaceleração da demanda de luxo na China afetar as vendas no início do ano. Já a Siemens Energy viu suas ações subirem até 14% depois de revisar suas previsões de receita e lucro para o ano fiscal de 2025.
Nos mercados de commodities, o preço do petróleo subiu pelo segundo dia consecutivo após os EUA prometerem reduzir a exportação de energia do Irã a zero. As bolsas europeias abriram em baixa nesta quinta-feira, com o índice Stoxx 600 recuando 0,3%, à medida que os investidores aguardam a decisão sobre política monetária do BCE.
Em outros mercados, as ações asiáticas avançaram, descolando-se da queda acentuada de Wall Street na quarta-feira, causada pelos comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre os desafios que as tensões comerciais podem representar para os objetivos de controle da inflação e estímulo ao crescimento nos EUA.