Mercados

Bitcoin atinge menor nível desde novembro após pior mês em 3 anos

Na bolsa Bitstamp, em Luxemburgo, o bitcoin caiu para 9.165 dólares, um recuo de mais de 50 por cento ante o pico de quase 20 mil dólares em dezembro

Bitcoin: criptomoeda cedeu mais de 26 por cento no mês passado, em seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2015 (Dado Ruvic/Ilustração/Reuters)

Bitcoin: criptomoeda cedeu mais de 26 por cento no mês passado, em seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2015 (Dado Ruvic/Ilustração/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 12h11.

Londres - O bitcoin, principal criptomoeda do mundo, recuava quase 10 por cento nesta quinta-feira, ao menor nível desde novembro, após a proibição de anúncios do produto no Facebook e uma crescente repressão regulatória contra esse mercado abalar investidores.

Na bolsa Bitstamp, sediada em Luxemburgo, o bitcoin caiu para 9.165 dólares, marcando um recuo de mais de 50 por cento ante o pico de quase 20 mil dólares atingido em dezembro. A criptomoeda cedeu mais de 26 por cento no mês passado, em seu pior desempenho mensal desde janeiro de 2015.

O Facebook informou esta semana que proibiu todos os anúncios que "promovem produtos e serviços financeiros que estão frequentemente associados com práticas promocionais enganosas, como opções binárias, oferta inicial de moedas e criptomoedas".

Um ataque de 530 milhões de dólares na bolsa de criptomoedas do Japão no fim da semana passada também pesou no mercado, junto com uma intimação de reguladores norte-americanos para dois dos maiores agentes de criptomoedas do mundo, a Bitfinex e a Tether.

Acompanhe tudo sobre:BitcoinCriptomoedasMercado financeiro

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney