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BC torna indisponíveis bens do controlador da Oboé

Junto com a intervenção da financeira Oboé, por extensão, também passarão por igual processo a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros

Junto com a intervenção da financeira Oboé, por extensão, também passarão por igual processo a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros

Junto com a intervenção da financeira Oboé, por extensão, também passarão por igual processo a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 08h31.

Brasília - Após determinar a intervenção, hoje, na Oboé Financeira, o Banco Central informou que tornou indisponíveis os bens do controlador e dos ex-administradores da instituição, que tem sede em Fortaleza, no Ceará. Segundo comunicado publicado pelo Banco Central, estão indisponíveis os bens de José Newton Lopes de Freiras, proprietário da Oboé, e dos ex-administradores José Itamar de Vasconcelos Júnior, Eliziario Pereira da Graça Júnior e Joeb Barbosa Guimarães de Vasconcelos.

A decisão de decretar a intervenção na financeira, segundo o BC, foi tomada "considerando o comprometimento patrimonial e financeiro da sociedade" e também por ter sido constatado que havia "graves violações às normas legais e estatutárias que disciplinam a atividade da instituição".

Junto com a intervenção da financeira Oboé, por extensão, também passarão por igual processo a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros. Para a financeira, o BC nomeou o interventor Luciano Marcos de Carvalho.

Recentemente, para tentar captar mais recursos, a financeira de Fortaleza passou a exibir campanha publicitária para atrair investidores em uma aplicação financeira chamada de "poupança Oboé" que prometia rendimento 20% maior que as cadernetas de poupança.

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