Mercados

Banco do Brasil estuda emissão de ADRs em Nova York

"O objetivo é aumentar a liquidez do papel e criar mais valor para o nosso acionista", diz Bernardo Rothe sobre emissão de recibos de ações (ADRs, em inglês)


	Segundo Rothe, o banco está se preparando e irá aguardar o "momento ideal" para dar esse passo. Ele disse, ainda, que não existe um prazo para que essa listagem ocorra
 (Pedro Zambarda/EXAME.com)

Segundo Rothe, o banco está se preparando e irá aguardar o "momento ideal" para dar esse passo. Ele disse, ainda, que não existe um prazo para que essa listagem ocorra (Pedro Zambarda/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2015 às 12h43.

São Paulo - O Banco do Brasil está estudando a emissão de recibos de ações (ADRs, na sigla em inglês) no Nível 2 na bolsa de Nova York, disse o gerente geral de Relações com Investidores da instituição financeira, Bernardo Rothe.

"O objetivo é aumentar a liquidez do papel e criar mais valor para o nosso acionista. Apesar de esse movimento ser normalmente em busca de captação, essa não é a nossa visão, mas sim de aumento de liquidez e ampliar as oportunidades dos investidores atuais", disse Rothe, em painel no Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais.

Segundo Rothe, o banco está se preparando e irá aguardar o "momento ideal" para dar esse passo. Ele disse, ainda, que não existe um prazo para que essa listagem ocorra.

O Banco do Brasil já possui ADRs listadas no Nível 1, negociados no mercado de balcão dos EUA, chamado OTC. Os recibos de Nível 2 seriam listados na Bolsa de Nova York.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMetrópoles globaisNova York

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney