São Paulo — O BNP Paribas revisou sua projeção para o dólar para os próximos meses. Para o trimestre atual, a instituição estima que a moeda norte-americana fique em 3,20 reais. Em março, a previsão era que o dólar chegaria aos 3,75 reais no mesmo período.
Já para o último trimestre, o esperado é que a moeda chegue aos 3,25 reais. Anteriormente, a instituição projetava a taxa de câmbio em 3,80 reais.
A explicação para a revisão, segundo relatório do banco, é a ocorrência de "vários fatores externos e internos positivos" de março para cá.
Em queda
Apesar de começar 2016 batendo na casa dos quatro reais, o dólar foi perdendo força ao longo dos meses e fechou o primeiro semestre com queda superior a 18%. Só em junho, a moeda desvalorizou 11,12% — algo assim não acontecia desde 2003.
Depois do forte recuo, o Banco Central saiu do jejum de intervenções e anunciou, na última sexta-feira (01), a oferta de contratos de swap cambial reverso. A ação é equivalente a uma compra de dólar no mercado futuro.
Com isso, a moeda norte-americana avançou e fechou na última sexta-feira com alta de 0,6%.
Veja abaixo a trajetória do dólar nos últimos seis meses.
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1. Deslancharam
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1/22 (Thinkstock)
São Paulo — A
Petrobras liderou em junho o ranking das empresas listadas na
Bolsa que mais ganharam valor de mercado. De maio para junho, a petroleira viu seu valor passar de 120,80 bilhões de reais para 138,43 bilhões de reais — um acréscimo de pouco mais de 17,6 bilhões. Em segundo lugar, aparece o
Bradesco. O banco teve um acréscimo de 13,49 bilhões de reais no período. Navegue pelas fotos e veja as 20 companhias com maior acréscimo no valor de mercado no último mês. Os números fazem parte de um levantamento produzido pela consultoria
Economatica, a pedido de
EXAME.com.
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2. Petrobras
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2/22 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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3. Bradesco
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3/22 (Paulo Whitaker/Reuters)
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4. Vale
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4/22 (Pilar Olivares/Reuters)
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5. Eletrobras
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5/22 (Nadia Sussman/Bloomberg)
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6. Itaú Unibanco
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6/22 (Bloomberg/Dado Galdieri)
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7. Cielo
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7/22 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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8. Kroton
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8/22 (Germano Lüders/EXAME)
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9. BM&FBovespa
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9/22 (Nacho Doce/Reuters)
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10. Telefônica
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10/22 (Getty Images)
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11. CCR
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11/22 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
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12. Sabesp
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12/22 (Divulgação)
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13. CPFL
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13/22 (Divulgação)
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14. Santander
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14/22 (Antonio Heredia/Bloomberg)
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15. Banco do Brasil
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15/22 (Adriano Machado)
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16. Estácio
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16/22 (Ricardo Moraes/Reuters)
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17. Tractebel
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17/22 (Arquivo Tractebel Energia)
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18. Cemig
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18/22 (Divulgação)
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19. Renner
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19/22 (Kiko Ferrite)
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20. Raia Drogasil
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20/22 (Gustavo Gomes/EXAME.com)
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21. CSN (Companhia Siderúrgica Nacional)
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21/22 (Germano Lüders / EXAME)
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22. As ações que desabaram (e que subiram) em junho
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22/22 (Thinkstock)