Mercados

Banco Central vende US$ 496,6 milhões via leilão

Foram ofertados 10 mil contratos de swap cambial


	Homem passa em frente a sede do Banco Central: esta operação faz parte do programa de leilões diários no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Homem passa em frente a sede do Banco Central: esta operação faz parte do programa de leilões diários no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 10h03.

Brasília - O Banco Central vendeu nesta quinta-feira, 7, todos os 10 mil contratos de swap cambial ofertados, no valor de US$ 496,6 milhões. A negociação foi dividida em dois vencimentos.

Para 1º de abril de 2014, foram comercializados 5 mil contratos (US$ 248,7 milhões), com taxa nominal de 1,2793% e linear de 1,270%. O PU mínimo dos contratos negociados para este vencimento ficou em 99,494700 e a taxa de corte, em 76,50%.

Para o vencimento mais longo, em 2 de junho de 2014, também foram vendidos 5 mil contratos (US$ 247,9 milhões). A taxa nominal foi de 1,5138% e a linear de 1,500%. O PU mínimo dos contratos negociados ficou em 99,149000 e a taxa de corte, em 37,50%.

Os papéis comercializados pelo BC hoje terão como data de emissão e liquidação esta sexta-feira, 8. Esta operação faz parte do programa de leilões diários no mercado cambial anunciado no dia 22 de agosto e que conta com operações de swap de segunda à quinta-feira, no valor de US$ 500 milhões cada, além de leilão de linha às sextas-feiras, no total de US$ 1 bilhão.

Até o fim do ano, o BC espera ofertar cerca de US$ 100 bilhões por meio desses leilões diários.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCâmbioLeilõesMercado financeiro

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney