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1. Outro tombo
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1/21 (stock.xchng)
São Paulo - A
Bovespa largou muito mal em 2014, depois de já ter levado um tombo em 2013 (-15,5%). Janeiro deste ano foi na contramão da tradicional performance positiva da renda variável brasileira no primeiro mês do ano, e acumulou perdas de 7,5%, a maior queda desde os 10,77% de janeiro de 1995. Veja a seguir as ações que mais subiram e as que mais caíram na bolsa brasileira.
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2. Maiores altas: Oi (OIBR4)
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2/21 (REUTERS/Nacho Doce)
Desempenho em janeiro: +16% A fusão entre o maior grupo de telecomunicações do Brasil, a Oi, e a líder em Portugal, a Portugal Telecom, poderá ser concluída no final de abril, disse Zeinal Bava, presidente-executivo da Oi e da Portugal Telecom. "O foco está em concluir a fusão, o que poderá ocorrer no final de abril, meados do segundo trimestre", adiantou o presidente-executivo, ressaltando que a fusão trará "amplas sinergias". A Portugal Telecom anunciou no início de outubro uma fusão com a Oi para criar a maior operadora de telecomunicações de língua portuguesa.
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3. Brookfield (BISA3)
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3/21 (Germano Lüders)
Desempenho em janeiro: +14,8% A construtora Brookfield informou que seu controlador, a Brookfield Brasil Participações, estuda fechar o capital da empresa ou realizar uma oferta de ações para reforço de capital. Segundo o fato relevante divulgado hoje, a controladora da Brookfield diz estar avaliando “juntamente com o controlador indireto, alternativas estratégicas” envolvendo a companhia, “como, por exemplo, (1) capitalização da Companhia através da emissão de novas ações e (2) realização de oferta pública de aquisição das ações para fins de cancelamento do registro de companhia aberta na categoria A e saída do Novo Mercado da BM&FBovespa”.
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4. Marfrig (MRFG3)
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4/21 (Cláudio Rossi/EXAME.com)
Desempenho em janeiro: +4% O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oficializou na semana passada, a decisão de adiar o resgate de debêntures (títulos da dívida) da empresa de alimentos Marfrig em 18 meses, empurrando o vencimento para janeiro de 2017. Oficialmente, a decisão foi tomada em assembleia de acionistas, mas o martelo foi batido basicamente pelo BNDES, uma vez que o banco é o detentor de 99,6% do total da operação, que soma R$ 2,15 bilhões.
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5. Telefônica (VIVT4)
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5/21 (Adriano Machado/Bloomberg)
Desempenho em janeiro: +3,9% A espanhola Telefônica está em negociações para refinanciar cerca de 5 bilhões de euros (6,8 bilhões de dólares) de dívida para se preparar para possíveis aquisições, principalmente no Brasil, noticiou o jornal Expansión. A empresa, uma das operadoras de telecomunicações mais endividada da Europa, está negociando com credores para reduzir o custo e ampliar o vencimento de um empréstimo de 3 bilhões de euros, disse o jornal, citando fontes do setor financeiro sem identificá-las.
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6. Suzano (SUZB5)
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6/21 (Germano Lüders)
Desempenho em janeiro: +3% A tese de investimento da Suzano tem sustentado as ações da companhia e trazido boas perspectiva para boa parte dos investidores. “Apesar de sermos confiantes na tese de investimento para 2014, a Suzano possui quase a metade de sua receita com exportação de celulose, sendo a Ásia o principal destino destas exportações e com isso os papéis da Suzano podem ser negativamente impactados por uma maior desaceleração na economia chinesa”, explica Lenon Borges, analista da Ativa Corretora. Os dados globais de dezembro mostraram que houve uma diminuição, abaixo do esperado, das exportações em celulose, registrando queda de 4% na comparação anual, explicado pela menor demanda Chinesa.
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7. CESP (CESP6)
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7/21 (CESP/Divulgação/Divulgação)
Desempenho em janeiro: +2,9% A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta semana a audiência pública para a minuta do edital do leilão da usina de Três Irmãos, hoje operada pela Cesp. O documento prevê que vencerá a disputa, marcada para 28 de março, quem se propuser a cobrar o menor valor anual pela gestão do ativo, limitado a um teto fixado em 31,623 milhões de reais. A minuta também prevê que, se quiser, o vencedor poderá solicitar uma espécie de transição, chamada pela Aneel de "operação assistida" junto com a Cesp por até seis meses.
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8. TIM (TIMP3)
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8/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: +2,5% O bilionário egípcio Naguib Sawiris disse que fará uma proposta para comprar a TIM, caso a empresa seja posta à venda, segundo uma reportagem publicada pela Folha de. S Paulo. Ainda de acordo com texto, ele lidera um grupo de investidores dispostos a pagar até € 20 bilhões para comprar a subsidiária da Telecom Italia no Brasil. O governo brasileiro tem feito uma forte pressão para a venda da TIM, desde que a Telefónica, dona da Vivo no Brasil, comprou o controle da Telecom Italia.
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9. DASA (DASA3)
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9/21 (EXAME)
Desempenho em janeiro: +2% A Diagnósticos da America S.A. (Dasa) alterou a oferta pública de aquisição de ações(OPA) por ordem do controlador Cromossomo Participações, após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) conceder autorização à ofertante, mostra aditamento ao edital de 23 de dezembro publicado na quinta-feira, 30. A principal alteração se refere à data do leilão, que passou de 4 para 10 de fevereiro.
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10. ALL (ALLL3)
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10/21 (Germano Lüders)
Desempenho em janeiro: +0,7% A América Latina Logística (ALL) e a ALL Malha Paulista ajuizaram um habeas data contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), para exigir da gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas a exibição de vários documentos, entre eles o Relatório final da Comissão Técnica instituída pela Portaria SUFER (Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas) nº 121, de 23 de outubro de 2013.
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11. Klabin (KLBN4)
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11/21 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Desempenho em janeiro: +0,6% O início de 2014 trouxe surpresas positivas para a Klabin. O ritmo de demanda pelos produtos da companhia nos primeiros dias do ano ficou acima do esperado, principalmente por causa do consumo de líquidos provocado pelo forte calor.
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12. Maiores quedas: CSN (CSNA3)
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12/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: -22% As ações da CSN (CSNA3) foram as que mais perderam valor em janeiro. Parte deste desempenho é reflexo dos temores relacionados à desaceleração chinesa, já que o país é um dos importantes destinos de exportações da companhia. Nos últimos dias, os rumores de que a CSN poderia começar a vender sua participação de 16% na Usiminas também pressionaram as ações. O objetivo da CSN seria cobrir um possível fechamento de acordo com os sócios asiáticos na Namisa, mineradora na qual a CSN detém 60%.
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13. EcoRodovias (ECOR3)
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13/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: -16,8% A EcoRodovias Infraestrutura e Logística informou que o tráfego consolidado em 2013 cresceu 6,1%, para 220,053 milhões de veículos equivalentes pagantes, quando comparado com o mesmo período de 2012. As ações da companhias registraram forte desvalorização no primeiro mês do ano.
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14. Usiminas (USIM5)
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14/21 (Kiko Ferrite/EXAME)
Desempenho em janeiro: -16,2% Os receios relacionados à desaceleração chinesa também comprometera o desempenho das ações da Usiminas. Nos últimos dias, os rumores de que a CSN poderia começar a vender sua participação de 16% na Usiminas também pressionaram as ações. O objetivo da CSN seria cobrir um possível fechamento de acordo com os sócios asiáticos na Namisa, mineradora na qual a CSN detém 60%.
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15. Sabesp (SBSP3)
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15/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: -15,8% No último dia 10, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) alterou o cronograma da revisão tarifária da Sabesp adiando decisões sobre métricas usadas para reajuste. Segundo deliberação publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo a Arsesp irá divulgar em 11 de fevereiro propostas para o preço máximo inicial (P0) e fator de eficiência (Fator X) definitivos usados para determinar o reajuste, e irá abrir consulta pública com convocação de audiência pública. Anteriormente, essa divulgação estava prevista para ocorrer nesta sexta-feira. Com isso, a publicação dos resultados do preço máximo inicial e do fator de eficiência, antes prevista para 10 de março, passou para o dia 10 de abril deste ano.
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16. Anhanguera (AEDU3)
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16/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: -14,7% No mês passado, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estendeu por mais 90 dias o prazo para avaliar a fusão entre a Anhanguera e Kroton e tem até a primeira quinzena de junho para analisar a operação que pode criar a maior empresa de educação do país e uma das maiores do mundo. Enquanto isso, as ações da Kroton têm sofrido certa pressão.
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17. Banco do Brasil (BBAS3)
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17/21 (Adriano Machado)
Desempenho em janeiro: -14,4% O Banco do Brasil está entre as empresas listadas que mais derreteram em valor de mercado com a forte queda do real frente o dólar. A disparada da moeda americana fez com que as companhias perdessem 120 bilhões de reais em valor de mercado nos últimos três meses, revela um estudo da companhia de informações financeiras, CMA.
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18. Petrobras (PETR3) (PETR4)
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18/21 (Roberto Stuckert Filho/PR)
Desempenhos em janeiro: -13,8% / - 13,9% O valor das ações da Petrobras no mercado somadas equivale a 53,9% do total de seus ativos, ou seja, refinarias, barcos, plataformas etc. É o menor percentual desde 29 de janeiro de 1999. O cálculo foi feito pela Economática, levando em conta o preço de fechamento das ações na última quinta-feira, dia 30.
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19. Light (LIGT3)
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19/21 (Junius/Wikimedia Commons)
Desempenho em janeiro: -13,7% A Light informou na terça-feira ter celebrado com a Furnas Centrais Elétricas acordo de acionistas para administrar a sociedade de propósito específico (SPE) Energia Olímpica. A SPE tem por objeto a implantação, construção, operação e manutenção de uma subestação para fornecimento de energia elétrica ao Parque Olímpico do Rio de Janeiro. A composição acionária da SPE Energia Olímpica é formada pela Light, com participação de 50,1% do capital social, e Furnas, com 49,9%.
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20. Hypermarcas (HYPE3)
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20/21 (Divulgação)
Desempenho em janeiro: -13,6% O Conselho de Administração da Hypermarcas aprovou a contratação de Cédula de Crédito Bancário (CCB) Internacional no valor de 100 milhões de dólares, segundo ata da reunião. Os papéis terão vencimento de três anos e têm o Banco Safra como agente de pagamento. Será realizada também uma operação de swap, de forma a substituir seu custo em moeda estrangeira para a taxa de 110,75 por cento do CDI.
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21. Veja agora as maiores altas da última década; ganhos passam de 3.000%
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21/21 (Getty Images/Matt Stroshane)