-
1. Onde eles apostam
zoom_out_map
1/17 (Germano Lüders/EXAME)
-
2. CESP
zoom_out_map
2/17 (Divulgação/Cesp)
A primeira meta do bilionário Luiz Barsi era ter 100 mil ações da CESP. Posteriormente, quando ele chegou a ter 1 milhão de ações, percebeu que já contava com uma aposentadoria gorda. “Na época, a CESP tinha um valor nominal de 1 e custava 60 centavos na Bolsa. Mas o principal elemento que eu considerava era o dividendo. A CESP paga muito bem”, explicou Barsi.
-
3. Cielo
zoom_out_map
3/17 (Divulgação)
Lírio Parisotto, um dos maiores investidores pessoa física da BM&FBovespa, que comanda o fundo Geração L. PAR FIA, possui um patrimônio de 2,2 bilhões de reais dividido entre ações brasileiras e, dentre elas, estão as da Cielo.
-
4. Grendene
zoom_out_map
4/17 (Divulgação)
Os papéis da Grendene também fazem parte do portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
-
5. Energisa
zoom_out_map
5/17 (Arquivo)
Antonio José Carneiro também faz parte do hall de investidores que fizeram fortuna na Bolsa. Ele esteve sob os holofotes recentemente por causa de uma disputa empresarial envolvendo o grupo Rede, a CPFL e a Energisa. Carneiro era, então, o maior acionista da Energisa. Hoje, estima-se que a fortuna de Carneiro chegue a 1 bilhão de dólares. Seus investimentos estão em empresas de construção, energia elétrica, entre outras.
-
6. Eternit
zoom_out_map
6/17 (Acaua Fonseca)
O investidor Victor Adler é um dos maiores acionistas da Eternit, junto com Lírio Parisotto e Luiz Barsi. Adler detém 6,70% das ações ordinárias da companhia, enquanto Barsi tem 13,56% das ações ordinárias, e Parisotto, através do fundo Geração L. Par, tem 15,25%.
-
7. Bradespar
zoom_out_map
7/17 (Reprodução)
“Também ganhei muito dinheiro com Bradespar quando o Bradesco separou seus investimentos não-financeiros nessa holding, que reunia papéis de Vale, CPFL, Scopus e Globocabo (que posteriormente virou NET),
já afirmou Parisotto em palestra, em São Paulo.
-
8. Unipar Carbocloro
zoom_out_map
8/17 (Alexandre Battibugli/EXAME)
Victor Adler tem participações na Unipar, onde detém 2,14% das ações preferenciais e, novamente, esbarra em Barsi, que possui 10,79% das ações preferenciais e 9,78% das ordinárias da companhia.
-
9. Banco do Brasil
zoom_out_map
9/17 (Adriano Machado/Bloomberg News)
Luiz Barsi é o maior acionista pessoa física do Banco do Brasil. Na época da crise de 2008 comprou ações do banco por 11 reais. Atualmente, os papéis negociam em 22,58 reais.
-
10. Klabin
zoom_out_map
10/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Também durante a crise de 2008, Barsi adquiriu ações ordinárias da Klabin, por 2,50 reais.
-
11. Ultrapar
zoom_out_map
11/17 (Lia Lubambo/EXAME.com)
-
12. Eletropaulo
zoom_out_map
12/17 (Germano Lüders/EXAME.com)
As ações da Eletropaulo também estão nos portfólios de Luiz Barsi e de Lírio Parisotto.
-
13. Usiminas e CSN
zoom_out_map
13/17 (Divulgação)
Ambas empresas também já foram escolhidas para o portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
-
14. Oi
zoom_out_map
14/17 (MARCELO CORREA / EXAME)
Em 2013, a Oi ofereceu oportunidades de negócios para Luiz Barsi. “Eu comprei 100 mil ações da Oi no dia 7 de outubro, investindo algo em torno de 355 mil reais. No dia 11, eu vendi todas por 404 mil reais. Quase 50 mil reais de lucro”,
revelou o investidor a EXAME.com.
-
15. Sabesp
zoom_out_map
15/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Com a sabesp, Barsi também fez operações de curtíssimo prazo. “ No dia 8 do outubro,
comprei 26 mil ações da Sabesp, pagando 567 mil reais. Vendi no dia 15, resgatando 590 mil reais”, disse o bilionário.
-
16. Celesc
zoom_out_map
16/17 (Divulgação)
"O setor de energia tem essa característica de baixa concorrência e fluxo de caixa praticamente constante",
afirmou Parisotto. Celesc já esteve entre as escolhidas do setor pelo investidor.
-
17. Veja agora as empresas brasileiras mais valiosas nas bolsas
zoom_out_map
17/17 (Getty Images)