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1. O índice Standard and Poors 500 está pouco acima ( 1,6%) do patamar registrado há 12 meses. Grande parte do declínio teve início na última semana de julho, e se intensificou no decorrer de todo o terceiro trimestre, acumulando perda total de 10,92% no período.
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2. 1. Monster Worldwide (MWW) | O site da companhia funciona como um classificado online de currículos e empregos. Com o cenário ruim para o mercado de trabalho nos EUA, as ações da empresa já caíram 67% em 2011. Apesar disso, a companhia possui 7 recomendações de compra para seus papéis, segundo o TheStreet.
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3. 2. Alpha Natural Resources (ANR) | Considerada uma das maiores produtoras de carvão térmico e metalúrgico dos Estados Unidos, a companhia viu suas ações despencarem 63% em 2011, afetada principalmente pela expectativa de que a fraca recuperação da indústria americana poderá afetar a demanda. A empresa tem 12 recomendações de compra.
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4. 3. American International Group (AIG) | A seguradora, que só escapou de colapso durante a crise de 2008 por conta da ajuda financeira concedida pelo governo dos Estados Unidos, viu suas ações mergulharem 60%. A empresa possui um valor de mercado de US$ 41 bilhões e 4 recomendações de “forte compra”.
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5. 4. Genworth Financial (GNW) | As ações do conglomerado de serviços financeiros que atua como provedor de hipotecas nos EUA e no mundo tombaram 59% em 2011, prejudicada por conta dos seus negócios com seguro de hipotecas. Apesar disso, a companhia tem recomendações de compra e sete sugestões para manter.
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6. 5. U.S. Steel (X) | A companhia é considerada a segunda maior produtora de aço da América e figura ainda como uma das 20 maiores do mundo. A preocupação com a demanda fez as ações diminuírem 58% em 2011. Mesmo assim, seis analistas sugerem a compra dos papéis da siderúrgica, enquanto uma tem sugestão de forte compra.
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7. 6. Hudson City Bancorp (HCBK) | É uma grande emissora de empréstimos imobiliários nas regiões dos estados de Nova Jersey, Nova York e Connecticut. Seus papéis já acumulam forte perda de 57% em 2011. Após recordes em 2009 e 2010, o balanço da companhia entrou para o negativo. Apesar disso, 14 analistas recomendam “manter” as ações.
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8. 7. Akamai Technologies (AKAM) | A provedora de internet que comercializa serviços de Cloud Computing viu suas ações recuarem 54% no ano, ao mesmo tempo em que a empresa viu uma queda na demanda por seus serviços, especialmente pela chegada de concorrentes do setor de telecomunicações. A companhia tem 8 recomendações de “forte compra”.
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9. 8. AK Steel Holding (AKS) | A companhia, que opera sete instalações siderúrgicas nos EUA, observou seus papéis mergulharem 53,5% no decorrer do ano. O futuro da empresa tem se tornado uma incógnita por conta do aumento nos custos das matérias-primas, além do desaquecimento da economia global. A empresa tem 5 recomendações de compra.
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10. 9. Janus Capital Group (JNS) | A gestora de recursos viu seus papéis caírem 52,5% em 2011. A companhia monitorava US$ 170 bilhões em recursos até o fim do 2º trimestre. O pessimismo no mercado financeiro afetou a empresa, já que 90% dos investimentos realizados estão em ações. A companhia possui 4 recomendações de compra.
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11. 10. Bank of America (BAC) | As ações tombaram 53% no acumulado de 2011 e o menor nível em um ano no dia 22 de setembro. Mesmo assim, oito analistas recomendam as compras dos papéis da companhia, a nona maior do índice S&P 500. Neste mês, o banco anunciou a saída de dois altos executivos, uma medida que também não foi bem vista pelos investidores.
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São Paulo – O ano até que começou bem para as bolsas americanas, mas o agravamento da crise de dívida pública na Europa e o rebaixamento do rating dos Estados Unidos fizeram o mercado americano mergulhar.
O índice Standard & Poor’s 500, considerado referência em Wall Street, perdeu 6,5% em 2011. Ok, não é nada como o nosso Ibovespa, mas assim como a bolsa brasileira, algumas chamam atenção ao terem perdido quase dois terços do seu valor em 9 meses.
O site The Street.com separou em uma lista com as 10 piores entre os 500 componentes do índice.
Vale destacar que não são apenas pequenas empresas que figuram nela. A presença de uma grande siderúrgica e de um banco gigante conta um pouco a história de um país que tem apresentado um crescimento pífio em uma taxa de desemprego ao redor de 9%.