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Argentina TGLT, subsidiária da PDG, irá listar BDRs na Bovespa

Empresa quer se preparar para uma nova emissão de ações em 2012 ou 2013

Empreendimento da TGLT, na Argentina (Reprodução/TGLT)

Empreendimento da TGLT, na Argentina (Reprodução/TGLT)

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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 15h49.

São Paulo – A maior construtora e incorporadora da Argentina, a TGLT, irá listar BDRs (Brazilian Depositary Receipts) na BM&FBovespa, disse o diretor financeiro, Rafael Soto, para EXAME.com. A empresa, que é uma subsidiária da brasileira PDG (PDGR3), entrou na segunda-feira (15) com um pedido de análise para se tornar uma companhia aberta no Brasil.

Segundo ele, a intenção é a de lançar papéis que representem as ações ordinárias em circulação na bolsa de Buenos Aires e as ADRs (American Depositary Receipts) que são negociadas no mercado de balcão americano.

“A intenção é tornar a nossa companhia mais conhecida no Brasil em uma preparação para uma nova oferta de ações que gostaríamos de realizar no final de 2012 ou em 2013”, explica o executivo. “Além disso, queremos aumentar a nossa liquidez ao concentrar os negócios na Bovespa”, afirma Soto, de olho também em uma maior cobertura dos analistas de ações.

“Depois de interagir várias vezes com a comunidade brasileira de investidores, acreditamos que há um forte apetite por papéis da TGLT, a maior construtora na Argentina”, diz. O IPO na bolsa argentina, realizado em novembro do ano passado, levantou 55 milhões de dólares. A PDG detém 27,18% do capital social da TGLT.

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