São Paulo - As ações da Amazon dispararam nesta sexta-feira na Nasdaq. Os papéis da companhia registravam ganhos de 15,34% e eram cotados a 448 dólares. Com a alta, o valor de mercado da empresa é estimado em 182,28 bilhões de dólares.
Ontem, a companhia divulgou que teve receita acima do esperado no primeiro trimestre, impulsionada pelo aumento das vendas no América do Norte. Na região, a receita da Amazon registrou crescimento de 24%, chegando em 13,4 bilhões de dólares, no primeiro trimestre.
O aumento da receita também foi impulsionado também pelo rápido crescimento da unidade de computação em nuvem. Pela primeira vez, os números da unidade computação em nuvem, a Amazon Web Services, apontam que faturamento da divisão subiu quase 50%, para 1,57 bilhão de dólares.
A unidade foi responsável por cerca de 7 % do faturamento total da Amazon.com.
A receita total subiu 15%, para 22,7 bilhões de dólares, ante expectativas de analistas de 22,39 bilhões.
Prejuízo
Apesar do aumento da receita, a Amazon teve prejuízo de 57 milhões de dólares no trimestre, ou 0,12 dólar por ação, ante um lucro de 108 milhões, ou 0,23 dólar por papel, um ano antes. Analistas, em média, esperavam prejuízo de 0,12 dólar por ação.
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1. Estão baratas?
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1/22 (REUTERS/Neil Hall)
São Paulo - As empresas mostradas a seguir são negociadas atualmente em patamares abaixo do valor patrimonial na
Bovespa. Em linha gerais, isto significa que o mercado está pagando por elas menos do que elas realmente valem, considerando a soma de seu patrimônio. O múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA) é um dos indicadores da análise fundamentalista que auxiliam os investidores na hora de escolher quais papéis comprar na Bolsa, mas nem sempre deve ser usado isoladamente para determinar se um papel está caro ou barato. Ele mostra a relação entre o valor de mercado da empresa e o valor de seu patrimônio. Quanto maior essa relação, mais cara a empresa pode estar na Bolsa. Já quando esta relação está abaixo de 1x pode indicar uma ação barata. Veja o levantamento feito pelo analista Lenon Borges, da Ativa Investimentos que mostra quais são as companhias que valem menos que seu valor patrimonial.
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2. Light
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2/22 (Bia Parreiras)
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3. MRV
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3/22 (Divulgação)
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4. Banco do Brasil
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4/22 (Adriano Machado/Bloomberg)
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5. Cyrela
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5/22 (ANTONIO MILENA /EXAME.com)
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6. Copel
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6/22 (Divulgação)
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7. Vale
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7/22 (Bloomberg)
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8. BR Properties
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8/22 (Divulgação)
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9. Vale
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9/22 (Divulgação)
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10. Petrobras
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10/22 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
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11. Gerdau
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11/22 (Divulgacao)
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12. Even
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12/22 (Antônio Milena/EXAME)
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13. Petrobras
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13/22 (Vanderlei Almeida/AFP)
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14. Bradespar
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14/22 (Reprodução)
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15. Gerdau
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15/22 (Divulgacao)
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16. Gafisa
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16/22 (CLAUDIO ROSSI/VOCÊ S/A)
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17. Usiminas
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17/22 (Nelio Rodrigues/EXAME)
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18. Oi
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18/22 (Marcelo Correa/EXAME)
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19. Eletrobras
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19/22 (Adriano Machado/Bloomberg)
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20. PDG
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20/22 (Raul Junior)
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21. Eletrobras
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21/22 (Wikimedia Commons)
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22. Veja agora as 15 ações que estão vivendo um pesadelo na Bolsa em 2015
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22/22 (thinkstock)