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Ações sobem com expectativa de redução modesta em estímulos

Expectativa é de que banco central mantenha taxa de juros extraordinariamente baixa


	Wall Street: às 12h51, o indicador Dow Jones subia 0,28 por cento, a 15.537 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,32 por cento, a 1.703 pontos
 (John Moore/Getty Images)

Wall Street: às 12h51, o indicador Dow Jones subia 0,28 por cento, a 15.537 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,32 por cento, a 1.703 pontos (John Moore/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 13h03.

Nova York - As ações dos Estados Unidos subiam nesta terça-feira devido a expectativas de que o Federal Reserve irá fazer um corte modesto no programa de estímulos e manter a taxa de juros extraordinariamente baixa.

Às 12h51 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,28 por cento, a 15.537 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,32 por cento, a 1.703 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha ganhos de 0,5 por cento, a 3.736 pontos.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) inicia a reunião de dois dias nesta terça-feira para discutir se as compras de ativos no valor de 85 bilhões de dólares mensais devem ser reduzidas.

Muitos investidores esperam que o Fed irá cortar as compras em 10 bilhões de dólares por mês e manter as taxas próximas de zero por um algum tempo.

"Parece que agora o mercado está acreditando que a redução será muito bem gerenciada pelo (chairman Ben) Bernanke, que ele sabe exatamente o que o mercado está esperando e que ele não irá desapontar", afirmou o diretor e consultor sênior da Harbor Advisory, Jack De Gan.

"Nós sabemos que a redução será baseada nas informações econômicas que estão chegando, e que a política das taxas de juros continuará como está por muito tempo".

A decisão do Fomc será divulgada na quarta-feira. Logo depois, Bernanke inicia uma entrevista coletiva.

O Departamento do Trabalho informou os preços ao consumidor dos Estados Unidos praticamente não subiram em agosto, mas o aumento dos aluguéis e dos custos de saúde apontaram para uma estabilização na inflação que pode permitir ao Federal Reserve começar a reduzir suas compras de títulos.

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