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Ações Hoje: Itaú BBA está confiante com papéis de etanol

Confira também recomendações para BM&FBovespa, Banco do Brasil, Petrobras, Vale, BR Malls e Cielo

O mercado de etanol deverá continuar apertado por conta da recuperação limitada dos estoques globais do açúcar, explicam analistas (Divulgação/EXAME.com)

O mercado de etanol deverá continuar apertado por conta da recuperação limitada dos estoques globais do açúcar, explicam analistas (Divulgação/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2013 às 09h17.

São Paulo – Aqui está o que se comenta no mercado hoje:

1 - Itaú BBA está confiante com Cosan e São Martinho

A equipe de análise do banco de investimentos está confiante com a performance das ações da Cosan e da São Martinho, revela relatório assinado pela analistas Paula Kovarsky e Giovana Araújo. “Os fundamentos do mercado suportam as projeções para melhores preços do etanol durante 2011 e 2012 e a manutenção das estimativas positivas para os preços do açúcar”, explica,

Para elas, o mercado de etanol deverá continuar apertado por conta da recuperação limitada dos estoques globais do açúcar, mesmo assumindo a redução de 5% da mistura do etanol na gasolina. O banco manteve a recomendação de desempenho acima da média do mercado (outperform) para as ações da Cosan e da São Martinho.

Os papéis ordinários da Cosan (CSAN3) tiveram o preço-alvo elevado de 35,70 reais para 36 reais. Para a Cosan Limited (CZLT11), o preço-alvo passou de 33,40 reais para 33,70 reais. A São Martinho (SMTO3) teve o preço-alvo dos papéis reduzido de 29,10 reais para 29 reais.

2 - BM&FBovespa entra em carteira do BofA

As ações da BM&FBovespa (BVMF3) foram incluída no portfólio do Bank of America. Os analistas afirmam que a inclusão está baseada na expectativa de que o governo não implemente medidas adicionais para conter a apreciação do real ante o dólar. O Banco do Brasil (BBAS3), por sua vez, foi removido da lista, mostra o relatório obtido pela Bloomberg.

3 - Petrobras e Vale podem levantar Ibovespa em maio, diz BTG Pactual

As “blue chips” Vale e Petrobras devem levantar o Ibovespa em maio, apontam analistas do BTG Pactual em relatório divulgado hoje (2). “Estamos apostando em uma recuperação em maio, e acreditamos que a Vale e a Petrobras podem puxar essa retomada”, afirmam Carlos Sequeira, Bernardo Miranda e Antonio Junqueira.

“Vemos um mercado muito forte do minério de ferro que dá suporte para a Vale, enquanto esperamos que os dados de produção e um potencial aumento nos preços da gasolina e diesel funcionem como fatores que impulsionem a Petrobras”, projetam. “Ambas estão negociando com descontos em relação aos pares globais”, adicionam.

4 - Ação da BR Malls está com um bom ponto de entrada, apontam analistas

O desempenho operacional da BR Malls (BRML3) nos primeiros três meses de 2011 agradou os analistas Guilherme Assis e Daniela Bretthauer, da Raymond James. Em seu mais recente relatório, ambos reiteram a recomendação de desempenho acima da média de mercado às ações ordinárias da empresa administradora de shopping centers, com um preço-alvo para dezembro deste ano de 22 reais. Considerando a cotação de fechamento do último pregão, trata-se de um potencial de valorização de 34%.

“Apesar de algumas despesas não recorrentes, os resultados apresentados mostram uma tendência positiva à BR Malls, com uma boa participação em vendas de lojistas e uma margem Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) saudável”, avaliam os analistas.

5 - HSBC reduz preço-alvo para Cielo após aumento de capital

De olho nas alterações previstas para ocorrer na quantidade de ações que estão em circulação no mercado da operadora de cartões Cielo (CIEL3), a equipe de pesquisa do HSBC decidiu rebaixar o preço-alvo para os papéis ordinários da companhia de 13,70 reais para 11,42 reais até o final de 2011.

Em relatório, o analista Paulo Ribeiro, que manteve a recomendação de manter, explica que a companhia promoveu na última sexta-feira (29), após o fechamento do mercado, a emissão de 20% de ações no formato de bônus (272.956.), elevando o total de papéis em circulação de 1.364.783.800 para 1.637.956.760.

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