São Paulo – Apesar de os resultados preliminares da Viver Incorporadora (VIVR3), referentes ao segundo trimestre de 2011, terem sido classificados como positivos, a expectativa é que os papéis da companhia apenas tragam retorno ao investidor no longo prazo, avalia a equipe de pesquisa da Ágora Corretora.

A Ágora destaca que a Viver teve um valor geral de vendas (VGV) de 226,2 milhões de reais no segundo trimestre de 2011, o que representa um crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas contratadas tiveram expansão de 99,2% entre abril e junho.

A analista Cristiane Viana estabeleceu o preço-alvo de 4,80 reais até dezembro de 2011, o que representa um potencial de valorização de 101,65% frente à cotação de 2,38 reais vista no fechamento do pregão de sexta-feira (19). A recomendação é de compra, revela o relatório.

“O principal destaque no trimestre foi a evolução da velocidade de vendas, que atingiu 23,2% no período, mostrando uma evolução significativa quando comparado a abril-junho de 2010”, destaca Cristiane. Ela acrescenta que, embora a recomendação para a Viver seja positiva, as ações da Rossi (RSID3) e da Brookfield (BISA3) são as principais.