Segundo Eike Batista, o grupo EBX "olha tudo" à disposição no mercado (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2012 às 19h51.
São Paulo - As ações ordinárias da PortX, uma companhia pertencente ao conglomerado de Eike Batista, se valorizaram 813% em sua estreia na bolsa de São Paulo.
A empresa nasceu de uma cisão da companhia de logística LLX, que se encontra em um complexo processo de reestruturação societária iniciado pelo grupo EBX no mês de setembro.
Segundo analistas, consultados pela edição digital do jornal "O Globo", os títulos que estrearam nesta sexta-feira no Ibovespa têm pouca liquidez.
Nesta quinta-feira, cada acionista em poder de um título da LLX recebeu um papel ordinário da PortX.
A operação se remonta ao mês de setembro, quando Batista fechou um acordo com o grupo sul-coreano SK Networks.
Em virtude desse pacto, o sul-coreano SK investirá US$ 700 milhões na divisão de mineração do grupo de Batista, MMX, empresa que comprou a LLX Superporto Sudeste, uma transação da qual nasceu a PortX.