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Ações chinesas sobem por garantias de crescimento

Índice CSI300 subiu 0,17 por cento, depois que autoridades prometeram manter o crescimento estável no segundo semestre de 2013


	Às 7h45 o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,6%; índice acumula alta de 2,1% até agora neste mês
 (Jon Woo/Reuters)

Às 7h45 o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,6%; índice acumula alta de 2,1% até agora neste mês (Jon Woo/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 08h34.

São Paulo - As ações chinesas subiram depois que Pequim prometeu manter o crescimento econômico estável no segundo semestre do ano, em meio a uma pausa da força no mercado antes do resultado da reunião de política do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, nesta quarta-feira.

O Fed divulgará seu comunicado pós-reunião às 15h (horário de Brasília), mas não haverá entrevista à imprensa do chairman do banco, Ben Bernanke.

"Os traders do mundo todo parecem estar em modo de espera antes do resultado da reunião do Fed sobre o momento da redução do quantitative easing (programa de compra de títulos)", disse o gerente-chefe de fundos Mitsushige Akino, da Ichiyoshi Asset Management, em Tóquio.

O índice chinês CSI300 subiu 0,17 por cento, depois que autoridades prometeram manter o crescimento estável no segundo semestre de 2013, ao mesmo tempo em que avançam com as reformas e a reestruturação. Porém, o índice ainda acumula queda de quase 13 por cento neste ano.

Às 7h45 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,6 por cento. O índice acumula alta de 2,1 por cento até agora neste mês, a caminho de encerrar uma série de dois meses de perdas, embora esteja em baixa de 5 por cento até agora neste ano.

As ações japonesas caíram 1,45 por cento em pregão de baixo volume, devolvendo parte do ganho de 1,5 por cento na sessão anterior. Mesmo assim, o índice está em alta de 31,5 por cento em 2013, impulsionado pelas políticas de estímulo agressivas do governo que visam a recuperar a economia.

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