Bolsa de Xangai: às 7h47, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,67 por cento. O índice de Xangai fechou em alta de 1,9 por cento (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2014 às 08h28.
Tóquio - Os mercados asiáticos se recuperaram de perdas no começo do pregão e subiram nesta terça-feira, sustentados por <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/acoes">ações </a></strong> chinesas que tiveram uma forte alta por esperanças sobre estímulos, embora a bolsa japonesa tenha caído uma vez que o <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/iene">iene</a></strong> manteve seus ganhos depois que o banco central do país manteve a política monetária.</p>
Às 7h47 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,67 por cento. O índice de Xangai fechou em alta de 1,9 por cento.
O abatimento em Wall Street inicialmente pesou sobre a sessão na Ásia. Na segunda-feira, o índice Nasdaq sofreu sua pior queda em três dias desde novembro de 2011 uma vez que as ações de Internet caíram, enquanto que a queda em três dias do S&P foi a mais forte desde o fim de janeiro.
As tensões crescentes na Ucrânia também contiveram o apetite de investidores por risco. Manifestantes pró-Moscou no leste da Ucrânia tomaram armas em uma cidade e declararam uma república separatista em outra, ações que Kiev descreveu na segunda-feira como parte de um plano orquestrado pela Rússia para justificar uma invasão.
O índice japonês Nikkei contrariou a tendência regional e caiu 1,4 por cento, fechando em seu nível mais baixo em duas semanas.
O BC do Japão manteve sua política monetária nesta terça-feira e não alterou a visão de que a economia deve continuar a se recuperar moderamente, sinalizando confiança de que o país está progredindo firmemente rumo à meta de preço do banco. Mas alguns investidores esperavam que o banco central japonês iria surpreender com o anúncio de mais compras de mais ativos de risco.