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Ações asiáticas permanecem nas mínimas em 5 meses

Investidores agora estão focando na possibilidade de que o banco central da Turquia possa salvar a lira


	Bolsa de Xangai: às 7h40, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha leve alta de 0,08 por cento, após ter atingido brevemente a mínima em cinco meses durante o pregão
 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

Bolsa de Xangai: às 7h40, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha leve alta de 0,08 por cento, após ter atingido brevemente a mínima em cinco meses durante o pregão (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 07h33.

Tóquio - As ações asiáticas permaneceram perto das mínimas em cinco meses nesta terça-feira, em meio a preocupações de que o crescimento mais lento na China e a redução do estímulo monetário nos Estados Unidos podem prejudicar algumas economias emergentes que dependem de exportações e de capital externo.

Os investidores agora estão focando na possibilidade de que o banco central da Turquia, um dos epicentros do mais recente enfraquecimento dos mercados emergentes, possa salvar a lira em uma reunião emergencial de política ainda nesta terça-feira, depois que a Índia surpreendeu os mercados elevando a taxa de juros.

Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha leve alta de 0,08 por cento, após ter atingido brevemente a mínima em cinco meses durante o pregão.

Uma contração da demanda na China, a segunda maior economia do mundo, tem repercussões para muitas economias emergentes que haviam sido impulsionadas por exportações à China, incluindo países como Brasil e Argentina.

Expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, reduzirá ainda mais suas compras de títulos têm colocado pressão sobre os ativos de risco, especialmente os mercados emergentes que dependem do financiamento externo. O Fed inicia reunião de política de dois dias nesta terça-feira.

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