Benjamin Steinbruch: família tenta evitar na Justiça a cobrança de imposto sobre transmissão de herança (Exame/Exame)
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2016 às 07h08.
São Paulo - Confira as principais novidades de mercados desta sexta-feira (30):
Haddad de escanteio e dobradinha Marta-Doria marcam último debate
Às vésperas do primeiro turno da eleição municipal, o comportamento dos candidatos de São Paulo no debate da TV Globo foi bem diferente do visto nos encontros anteriores.
O prefeito Fernando Haddad (PT) – constantemente criticado por seus oponentes – foi deixado de lado e respondeu a poucas perguntas. Outra surpresa foi a dobradinha protagonizada por Marta Suplicy (PMDB) e João Doria (PSDB).
SP cobra R$ 60 milhões de imposto da herança dos Steinbruch
Em um esforço para incrementar a arrecadação do Estado de São Paulo, a gestão Alckmin decidiu investigar a herança transmitida por Dorothea Steinbruch a seus filhos, em uma transação que passou pelo Panamá.
Em março, os herdeiros foram informados que teriam de pagar R$ 60 milhões em Imposto de Transmissão por Causa Mortis e Doação, e agora a família tenta evitar o pagamento na Justiça.
Investimentos em petróleo no Brasil podem dobrar
O Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP) calcula que os investimentos anuais em exploração e produção de petróleo no país podem dobrar para US$ 50 bilhões nos próximos anos.
Segundo o Valor Econômico, a troca de governo, o fim da exclusividade da Petrobras no pré-sal e a flexibilização das exigências de conteúdo local são fatores que podem atrair o investimento estrangeiro.
Leader paga R$ 80 mi à Seller e encerra disputa
A Lojas Leader pagou R$ 80 milhões à Seller para encerrar a disputa judicial entre as duas empresas, de acordo com o Valor Econômico.
A dívida total somava R$ 120 milhões, mas o acerto ficou em menos e já teria sido pago em setembro, de acordo com uma fonte.
Duas unidades da Unimed avaliam venda de ativos
A Unimed Rio está em fase de avaliação de venda de ativos, e a unidade de Pindamonhangaba já acerta a negociação de sua carteira de clientes e hospital, segundo o Valor Econômico.
Enquanto a filial paulista não pode comentar as conversas em andamento, a unidade do Rio adianta que tem R$ 1,9 bilhão em passivo, mas quer tentar manter o negócio.
Bancos irão financiar imóveis de até R$1,5 milhão com juro baixo
Imóveis novos de até R$ 1,5 milhão com juros máximos de 12% ao ano poderão ser financiados por instituições financeiras a partir de hoje (30). Bancos poderão destinar 6,5% dos recursos da poupança para esse tipo de empréstimo, segundo o Conselho Monetário Nacional.
Com a mudança, a parcela da poupança destinada ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH) cairá de 52% para 45,5% (de 80% para 70%).
Justiça determina devolução de R$ 145,6 mi à Petrobras
A Justiça Federal determinou na quinta-feira (29) a devolução à Petrobras de R$ 145,6 milhões repatriados de contas na Suíça controladas por Julio Faerman, ex-representante da empresa SBM Offshore. Esse valor equivale a 80% do total repatriado.
Além desse montante, a petroleira comunicou que já recuperou R$ 309 milhões desviados em casos de corrupção.
FMI vê sinais de fim da recessão no Brasil e pede maior ajuste fiscal
O relatório do FMI de revisão anual da economia brasileira indicou que o país registra "sinais provisórios" de que "a recessão está chegando a seu fim", mas sua projeção se baseia na aprovação do teto de gatos e reforma da previdência pelo Congresso.
O Fundo manteve suas previsões de retração de 3,3% para 2016 e uma volta ao crescimento de 0,5% em 2017.
Fitch afirma rating da Eletropaulo em BB
A agência de classificação de risco Fitch afirmou o rating em escala global da Eletropaulo em BB. Ao longo prazo em escala nacional, a empresa foi classificada em AA-(bra), com perspectiva estável.
A agência espera que as pressões negativas no consumo de energia e perdas em energia pelo contexto macroeconômico terão impacto limitado ao perfil de crédito.
Vale prevê receber US$768 mi da Mitsui em acordo
A Vale informou que receberá US$ 768 milhões com a venda de participações à Mitsui na mina de carvão Moatize e do Corredor Logístico de Nacala, em Moçambique.
A Mitsui concordou em pagar US$ 255 milhões por 15% da fatia de 95% que a Vale tem na mina de carvão de Moatize. E no corredor logístico, a empresa japonesa pagará US$ 348 milhões por 50% dos 70% da participação da mineradora brasileira.