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10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

BC cria nova regra para mercado de câmbio; BC estima redução da posição vendida dos bancos para US$ 10 bi até 4 de abril

Banco Central, em Brasília: Instituições financeiras terão 90 dias para se adequar à nova regra

Banco Central, em Brasília: Instituições financeiras terão 90 dias para se adequar à nova regra

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2011 às 09h00.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1- BC cria nova regra para mercado de câmbio. O Banco Central (BC) informou hoje que está adotando uma medida para redimensionar as posições de câmbio das instituições financeiras. Uma circular determinará que os bancos recolham ao BC, sob a forma de depósito compulsório, 60% sobre o valor da posição de câmbio vendida que exceder o menor de US$ 3 bilhões ou o patrimônio de referência (PR).

2- BC estima redução da posição vendida dos bancos para US$ 10 bi até 4 de abril. O diretor de política monetária do Banco Central, Aldo Mendes, previu nesta quinta-feira, 6, uma redução de US$ 16,8 bilhões para US$ 10 bilhões nas posições vendidas em dólar no mercado financeiro até abril, como reflexo da medida anunciada nesta quinta pela autoridade monetária. 

3- IMC planeja oferta de ações no Brasil em fevereiro, diz jornal. A International Meal Company (IMC), dona, no Brasil, dos restaurantes Vienae Frango Assado e da doceria Brunella, iniciou conversas com investidores para a sua segunda tentativa de abrir capital na BM&FBovespa. A intenção é concretizar a operação em fevereiro. As informações são do jornal Valor Econômico.

4 - Os 20 melhores e piores IPOs da década. Apostar numa empresa durante sua abertura de capital é uma operação delicada - nem todas valem hoje o quanto eram avaliadas no dia de sua estreia. Conheça os IPOs que renderam os melhores ganhos e as maiores perdas nos últimos dez anos.

5- CVM libera assembleia da Oi que definirá entrada da PT . A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) liberou a assembleia em que será definido o cronograma para a entrada da PT na Oi. A decisão foi tomada no final de dezembro pelos conselheiros do órgão regulador após uma reclamação feita pela Polo Norte Fundo de Investimento e Vinson Fund LCC, acionistas minoritários da BrT (Brasil Telecom). As informações são do jornal Folha de São Paulo.

6 - Agrenco anuncia resultados e mira recuperação de  registro na CVM. A Agrenco Limited informou  ao mercado na noite de ontem, quarta-feira (5), que disponibilizará informações trimestrais individuais e consolidadas dos trimestres findos em 30 de junho e 30 de setembro de 2010, através da CVM (comissão de valores mobiliários) e da BM&F Bovespa, em busca da reversão da suspensão do registro de companhia estrangeira.

7 - IGP-DI tem alta de 0,38% em dezembro e marca 11,30% em 2010. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou para 0,38% em dezembro de 2010, depois de marcar 1,58% de alta um mês antes. Em 2010 completo, o indicador subiu 11,30%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).

8- Maior leilão da década começa com mais confiança em Dilma. A presidente Dilma Rousseff está reconquistando a confiança de investidores do mercado de renda fixa em sua primeira semana no cargo com as promessas de conter os gastos públicos e a inflação. O rendimento das Notas do Tesouro Nacional série F com vencimento em 2021 caiu 64 pontos-base, ou 0,64 ponto percentual, para 12,13 por cento desde 22 de novembro.

9 - Vendas do varejo na zona do euro caem 0,8% em novembro. O volume de vendas no varejo na zona do euro recuou 0,8% em novembro na comparação com o mês anterior, informou nesta quinta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Nos 27 países da União Europeia, a queda foi de 0,4%.

10- Carrefour vai processar Deloitte por prejuízos no Brasil. A rede francesa Carrefour vai processar a empresa de auditoria Deloitte em razão dos prejuízos com a unidade varejista no Brasil, informou hoje o jornal francês Le Figaro, citando fontes não reveladas. Em dezembro de 2010, o Carrefour registrou 550 milhões de euros (US$ 721 milhões) em provisões para cobrir depreciações, ajustes nos estoques, impostos, riscos sociais e descontos a fornecedores no Brasil.

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