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Se alguém dissesse que você poderia estar recebendo o valor de um aluguel todos os meses na sua conta sem que, para isso, precisasse investir milhares de reais na aquisição de um imóvel físico (e encarar todas as burocracias e dores de cabeça atreladas a este processo), você acreditaria?
Pois é. Pode até parecer bom demais para ser verdade, mas essa é a realidade de cerca de 2 milhões de brasileiros – que, inclusive, já pagam parte de suas contas ou até mesmo vivem de renda graças a estes aluguéis “alternativos”.
Estamos falando dos Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), uma forma mais simples e acessível de investir em imóveis que, apesar de ter sido regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no início da década de 1990, ainda é pouco conhecida pela maioria dos brasileiros.
Abaixo, te explicamos como isso funciona na prática e por que, graças a uma lei assinada durante o governo FHC, esse tipo de investimento pode te ajudar e conseguir uma renda passiva todos os meses.
Como o próprio nome sugere, os FIIS são fundos de investimento cujos portfólios são compostos exclusivamente por ativos do mercado imobiliário – o que inclui tanto títulos de crédito do setor (como CRIs e LCIs) quanto imóveis físicos (como shoppings, lajes corporativas, galpões logísticos, hotéis de alto padrão e grandes propriedades rurais).
Assim, ao comprar cotas de um fundo imobiliário, o investidor passa a ser dono de uma pequena parte dos imóveis, ativos e empreendimentos que compõem aquele fundo. E têm direito, portanto, a receber uma parte (proporcional a quantidade de cotas adquiridas) dos aluguéis destes imóveis, cujos inquilinos são algumas das maiores empresas do país.
Todos os meses o lucro total dos fundos é dividido igualmente por cada cota e dividido aos investidores. Essa distribuição periódica dos rendimentos aos cotistas foi estabelecida em 1999 pelo então presidente da República Fernando Henrique Cardoso.
O documento prevê que 95% dos lucros de um fundo imobiliário têm que ser distribuídos semestralmente para seus cotistas.
Acontece que, para atrair mais investidores, a maior parte dos FIIs hoje faz esses pagamentos de forma mensal – o que, na prática, significa a possibilidade de receber um aluguel generoso sem que seja preciso lidar com as burocracias, os inquilinos ou mesmo os altos impostos que a compra de um imóvel físico exigiria.
Quando o assunto é geração de renda a partir da locação de imóveis, os fundos de investimento imobiliário têm diversas vantagens em relação aos imóveis físicos.
A mais evidente tem a ver com o investimento inicial. Enquanto para comprar um imóvel físico o investidor precisa desembolsar pelo menos R$100.000, com menos de R$100 já é possível comprar cotas de FIIs.
A questão tributária é outra grande diferenteça entre os dois modelos de investimento. Isso porque os fundos de investimento são isentos de Imposto de Renda – o que significa que, enquanto mantiver suas cotas na carteira, o investidor receberá seu aluguel sem pagar um centavo de IR. Já quem aluga imóveis físicos chega a pagar até 27,5% de imposto de renda em cima do valor do aluguel todos os anos.
Se você quer receber um aluguel todos os meses, mas não sabe por onde começar, basta se inscrever no Renda Passiva Permanente (RPP) com Fundos Imobiliários, o novo treinamento gratuito da EXAME em parceria com a Empiricus.
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