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4 formas de aprender mais sobre finanças e investimentos

Para quem busca aprender sobre finanças, um dos obstáculos pode ser a falta de informação; confira maneiras de se manter em constante aprendizado

Investimentos: neste ano, apesar da pandemia, mais 500 mil entraram no mercado financeiro (weerapatkiatdumrong/Thinkstock)

Investimentos: neste ano, apesar da pandemia, mais 500 mil entraram no mercado financeiro (weerapatkiatdumrong/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2020 às 18h00.

Última atualização em 3 de novembro de 2020 às 18h14.

Investimentos e finanças são palavras que têm entrado no dia a dia dos brasileiros há pouco tempo. Em um cenário de juros baixos, a bolsa de valores brasileira vem ganhando destaque e atraído investidores pessoas físicas.

Em 2019, apenas 38% da população brasileira economizou algum dinheiro, e deste grupo, menos da metade investiu os valores poupados. No entanto, os números representam um avanço em relação a 2018, quando o interesse dos brasileiros pela própria vida financeira foi menor.

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De 2017 a 2019, 800.000 pessoas físicas se registraram para começar a aplicar na B3, o índice acionário brasileiro. Neste ano, apesar da pandemia, mais 500.000 entraram no mercado. No total já são mais de 2 milhões de brasileiros que investem em ações. Mas a mudança é recente e os investidores ainda estão longe de ser a maioria da população brasileira.

Para aqueles que têm buscado tomar as rédeas da própria vida financeira, muitos obstáculos podem aparecer e um deles é a falta de informação. Não entender algo desestimula e diminui o interesse. Por isso, a EXAME Research selecionou algumas maneiras para você se manter informado e em constante aprendizado sobre finanças e investimentos.

1. Livros

Quando se fala em estudos e aprendizados logo vêm à mente livros, que são uma das principais formas de aprender sobre qualquer tema, inclusive investimentos e finanças. Mesmo para aqueles que não gostam de ler, o hábito é ótimo não só para entender a vida financeira mas também para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada um. Ler provoca reações no cérebro que são diferentes de outras formas de consumir conteúdo. Enquanto uma pessoa lê, sua mente está constantemente projetando imagens, estimulando sentidos, criando sinapses e conexões. Isso aumenta a capacidade de imaginação, de conectar pontos e estimula a criatividade. E para quem imagina ser quase impossível ler livros sobre um tema que pode parecer denso como economia e finanças, está enganado. Há diversas opções de livros didáticos, com uma linguagem fácil, simples e acessível para quem já sabe sobre o tema, mas também para quem nunca leu uma linha sobre o assunto.

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2. Cursos

Outro modelo tradicional de aprendizado que não poderia ser deixado para trás quando o tema é finanças são os cursos. Há alguns anos era difícil encontrar cursos sobre o tema que fossem acessíveis para todo tipo de público. Geralmente, o assunto era colocado em aulas apenas para quem já estivesse na área ou tivesse contato com alguém do mundo dos investimentos. Hoje, basta digitar “cursos sobre finanças e investimentos” no Google, uma infinidade de possibilidades surgem ao alcance de um clique. Com o interesse das pessoas aumentando pelo tema, diversas empresas focaram em oferecer educação financeira aos brasileiros. E há diversas opções, para os mais variados tipos de investidor, do mais novo e sem nenhum conhecimento na área até para os que carregam anos de experiência, gratuitos, pagos, baratos, caros.

3. Notícias

Nunca se falou tanto na importância das informações verdadeiras como agora, no tempo das fake news. O fenômeno que domina principalmente as redes sociais, mas não se limita ao digital, é uma ameaça ao progresso das nações e ao desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas. Por isso, o consumo de notícias checadas tem sido cada vez mais essencial para entender o contexto em que o mundo se encontra e, claro, o mundo dos investimentos e das finanças pessoais, que estão totalmente ligados à economia noticiada diariamente. Acompanhar notícias todos os dias, permite às pessoas entenderem todo o contexto socioeconômico do momento, o que dá embasamento e segurança na hora de investir.

4. Redes sociais

Ao mesmo tempo que as redes sociais são, em sua própria essência como produtos, as grandes facilitadoras da disseminação das fake news, elas também são a maior e mais acessível fonte de informação sobre absolutamente tudo, o que inclui investimentos. Nas redes é possível acompanhar, além de outras coisas, páginas e perfis de personalidades, empresas e marcas que falam diariamente sobre economia, finanças e investimentos. Consumir o conteúdo disponível nas redes ajuda a aumentar o repertório na área e a entender conceitos que estarão nos livros, nos cursos e nas notícias os quais se deve acompanhar todos os dias. A estratégia ideal é aprender sobre finanças e investimentos em um conjunto de todas as frentes de ensinamentos.

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