(WORLD ECONOMIC FORUM / VALERIANO DI DOMENICO/Divulgação)
Redação Exame
Publicado em 23 de outubro de 2023 às 17h52.
Última atualização em 23 de outubro de 2023 às 17h53.
O Deutsche Bank e A SC Ventures, do banco Standard Chartered, realizaram sua primeira transação de swap de stablecoins na Rede Universal de Pagamentos Digitais (UDPN, na sigla em inglês), lançada este ano no Fórum Econômico Mundial em Davos.
A transação envolveu as stablecoins USDC, lastreada em dólar norte-americano, e EURS, lastreada em euro. Tudo foi assinado com a chave privada da SC Ventures, segundo informações do Financial Express.
Como parte de um teste de prova de conceito, a SC Ventures foi citada por usar SDKs e APIs baseados em UDPN para criar identidades descentralizadas e carteiras digitais. O Deutsche Bank teria iniciado seus swaps através de uma interface gráfica de usuário, com ambas as instituições financeiras contando com nós da UDPN para se conectarem à rede.
Diversos bancos fazem parte do Sandbox da UDPN. O objetivo da rede, lançada em janeiro, é fornecer interoperabilidade entre stablecoins e moedas digitais emitidas pelos bancos centrais (CBDCs, na sigla em inglês).
Segundo os desenvolvedores da UDPN, na rede poderão se conectar moedas digitais, bancos comerciais e plataformas de comércio eletrônico.
Bancos centrais ao redor do mundo já pesquisam sobre o assunto ou desenvolvem sua própria CBDC. O Brasil pretende lançar em 2024 o Drex, sua moeda digital que promete ser um “Pix inteligente”.
Além das CBDCs, as stablecoins fazem muito sucesso. Principalmente as lastreadas em dólar, como USDC e USDT, que oferecem uma alternativa mais fácil e digital para a dolarização ou uma fuga da volatilidade das criptomoedas tradicionais. No Brasil, o banco BTG Pactual lançou o BTG Dol, sua stablecoin lastreada em dólar.
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