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Meta Horizon: o metaverso do Facebook é o mais caro do mundo

A Meta de Mark Zuckerberg pretende disponibilizar a negociação de itens virtuais como NFTs em suas plataformas, mas fazê-lo terá um custo alto ao usuário

Taxa de 47,5% não agradou os usuários das plataformas da Meta (Facebook/Meta/Reprodução)

Taxa de 47,5% não agradou os usuários das plataformas da Meta (Facebook/Meta/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2022 às 15h35.

Última atualização em 25 de abril de 2022 às 15h52.

A Meta Platforms, ou o antigo Facebook, anunciou em meados de abril que planeja cobrar taxas de até 47,5% para transações que ocorrem em mundos virtuais hospedados em suas plataformas. Os criadores nos mundos virtuais hospedados pelo Meta poderão vender produtos digitais aos usuários.

Essas vendas estarão sujeitas a uma taxa de plataforma de 30% da Meta Quest Store — onde os usuários do headset de realidade virtual da Meta compram jogos e aplicativos — além de uma taxa de até 17,5% para os itens comercializados no Horizon.

(Mynt/Divulgação)

O anúncio reacendeu o debate sobre centralização e descentralização na comunidade cripto. Acompanhe a discussão para saber por que, apesar te todas as críticas, essa pode ser uma estratégia bem-sucedida feita pela Meta.

Nesta edição do podcast do Future of Money, Nicholas Sacchi, Lucas Yamamoto e Lucas Josa fazem uma introdução sobre metaverso e realidade virtual, avançando para um debate mais profundo sobre a estratégia da empresa frente às iniciativas de metaverso descentralizados, como The Sandbox, Decentraland e Somnium Space.

https://www.youtube.com/watch?v=OoqD6RElFNM

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