(Reprodução/Reprodução)
Repórter do Future of Money
Publicado em 13 de setembro de 2024 às 11h11.
Última atualização em 13 de setembro de 2024 às 11h13.
O bitcoin enfrentou um “sobe e desce” nas últimas semanas. Investidores e especialistas se dividem entre o otimismo e o pessimismo com um possível corte na taxa de juros e o risco de recessão nos Estados Unidos. O momento pode ser delicado, de acordo com um especialista do BTG Pactual.
Nesta sexta-feira, 13, o bitcoin é cotado a US$ 58.239, com alta de 0,9% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. A principal criptomoeda já acumula alta de 5,1% nos últimos sete dias.
“É um momento bem delicado, o mercado cripto sangrou bastante nas últimas semanas e o bitcoin caiu abaixo de US$ 53 mil. Para quem está ligado no mercado e faz essa estratégia de aportes com recorrência comprou e pagou barato. Se o bitcoin reverter essa tendência nesse momento é mega positivo para o ativo e compras assim é muito bom”, explicou Lucas Josa, especialista de criptoativos no BTG Pactual, durante o programa Morning Call Crypto, disponível na íntegra no YouTube.
“Caso contrário, o bitcoin começa a fazer fechamentos seguidos abaixo de US$ 56 mil e eventualmente rompa o fundo, acho que a situação vai ficar bem complicada e abra espaço para uma correção mais forte. Já existe um consenso entre participantes do mercado de que o bitcoin pode chegar a US$ 50 mil”, acrescentou.
“Quando a gente olha para o bitcoin pensando em um prazo mais extenso, ele teve um movimento de alta muito forte e é natural ele se consolidar dentro de uma faixa de preço antes de termos um próximo movimento de alta. Algumas pessoas acham que o mercado vai só subir, mas colocando em perspectiva, o bitcoin estava sendo negociado na casa dos US$ 30 mil em setembro do ano passado”, concluiu Josa.
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