Bitcoin tem fim de semana de alta volatilidade, após nova ameaça da China | Foto Marc Bruxelle (Marc Bruxelle/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 3 de junho de 2024 às 18h19.
Última atualização em 3 de junho de 2024 às 18h35.
Brock Pierce, cofundador da Tether, empresa por trás da stablecoin USDT, acredita que a China pode mudar sua abordagem dura aos criptoativos. E isso seria apenas uma questão de tempo, já que "é inevitável”.
Ao South China Morning Post, Pierce abordou o tema recentemente. Há alguns anos, a China proibiu atividades comerciais relacionadas às criptomoedas. Na época, o país se destacava principalmente no setor de mineração de bitcoin, dando o primeiro lugar aos Estados Unidos após a proibição.
“A China vai se abrir [às criptomoedas]? … Eu diria que é inevitável. A questão não é tanto se, mas sim quando”, disse ele.
A Tether é a empresa por trás da stablecoin atrelada ao dólar, a USDT, que é maior do mundo com US$ 112 bilhões em valor de mercado. A empresa, um gigante do setor cripto, também estaria interessada no mercado de Hong Kong, que aprovou ETFs de bitcoin e ether à vista recentemente, além de uma legislação para investidores de criptoativos.
“Acho que Hong Kong está à frente em muitos aspectos. Acho que a principal oportunidade em Hong Kong está no comércio e é aí que uma stablecoin digital em dólar de Hong Kong tem um potencial tremendo.”
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