Future of Money

Autor de Pai Rico, Pai Pobre: prata e bitcoin são o melhor investimento

Robert Kiyosaki voltou a defender investimento em criptomoedas e citou seus ativos preferidos e diz não confiar "nos nossos líderes, no Fed ou no mercado de ações"

Robert Kiyosaki voltou a demonstrar todo o seu entusiasmo com a principal criptomoeda do mundo (Divulgação/Divulgação)

Robert Kiyosaki voltou a demonstrar todo o seu entusiasmo com a principal criptomoeda do mundo (Divulgação/Divulgação)

GR

Gabriel Rubinsteinn

Publicado em 26 de agosto de 2021 às 18h00.

Última atualização em 26 de agosto de 2021 às 19h26.

Autor do livro best-seller Pai Rico, Pai Pobre, Robert Kiyosaki voltou a expor seu entusiasmo com o bitcoin no início desta semana, dizendo que a criptomoeda é um de seus investimentos preferidos, junto com ouro e prata, e voltou a atacar governos e reguladores.

"A principal razão pela qual eu invisto em bitcoin, ouro e prata é porque eu não confio nos nossos líderes, no Fed [banco central dos EUA], no Tesouro ou no mercado de ações", disse, no Twitter.

O escritor responsável por um dos livros sobre finanças pessoais mais populares de todos os tempos também falou qual é seu investimento preferido entre os três ativos citados: "O bitcoin está explodindo. O ouro está estável. A prata está 50% abaixo de sua máxima histórica. O dólar está caindo. A prata é o melhor, um investimento de baixo risco e grande potencial. O bitcoin tem as maiores altas. Com o dólar caindo, bitcoin e prata são os melhores investimentos", completou, também na rede social.

A posição favorável ao bitcoin de Robert Kiyosaki não é lá uma grande novidade. Ele já falou diversas vezes sobre o assunto, sempre demonstrando enorme entusiasmo sobre a criptomoeda. Em junho, disse que "a maior crise da história está a caminho" e sugeriu a seus mais de 1,7 milhão de seguidores: "Compre ouro e bitcoin".

Em maio, quando o mercado de criptoativos sofreu uma de suas maiores quedas de todos os tempos, com o preço do bitcoin recuando quase 50%, afirmou que a desvalorização era "uma boa notícia" e que voltaria a comprar o ativo digital quando ele chegasse a 27.000 dólares, o que acabou não acontecendo, já que a mínima registrada desde então ficou acima de 29.000 dólares.

Mesmo que não tenha comprado bitcoin na última queda, o escritor e investidor ainda tem a criptomoeda em sua carteira. Em abril, ele informou, em entrevista, que começou a comprar bitcoin quando custava apenas 9.000 dólares, depois do crash da pandemia, no ano passado. Ele também já afirmou acreditar que a criptomoeda vai chega a valer 1 milhão de dólares.

Acompanhe tudo sobre:BitcoinCriptomoedasEscritoresInvestidoresInvestimentos-pessoaisOuro

Mais de Future of Money

Sam Altman diz que criptomoedas podem ter "futuro brilhante" e elogia Worldcoin

Evento reúne BC, CVM e mercado para debater futuro da economia digital no Brasil

Tokenização de venture capital: mais autonomia ao investidor

À vista ou a prazo? Pix ou Drex? A evolução dos pagamentos na visão da Cielo