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Tenda alcança meta de 10% de força de trabalho composta por refugiados antes do previsto

Construtora emprega mais de 240 refugiados e migrantes, que representam 11,4% da equipe nos canteiros de obras

Mais de 240 refugiados atuam nos canteiros de obra da construtora

Mais de 240 refugiados atuam nos canteiros de obra da construtora

Letícia Ozório
Letícia Ozório

Repórter de ESG

Publicado em 23 de janeiro de 2025 às 17h00.

Última atualização em 23 de janeiro de 2025 às 17h02.

A Construtora Tenda atingiu a meta de ter 10% de sua força de trabalho nos canteiros de obras composta por refugiados e migrantes em novembro de 2024, um ano antes do prazo estabelecido no Fórum Global sobre Refugiados. Hoje, mais de 240 refugiados e migrantes fazem parte da equipe da companhia, representando 11,4% do total.

O resultado é fruto do Programa Refugiados em Obras, criado em 2021, que visa promover a inclusão social e econômica de pessoas em situação de refúgio e vulnerabilidade. A iniciativa, que começou atendendo refugiados venezuelanos, agora abrange profissionais de várias nacionalidades e está presente em todas as regionais da empresa.

“Acreditamos que há potencial para crescer mais, impactando um número ainda maior de famílias que chegam ao Brasil sonhando em recomeçar as suas vidas”, afirma Lucas Moura, gerente de Comunicação e Responsabilidade Corporativa da Tenda.

Resultados no ambiente de trabalho

Além da empregabilidade, o programa inclui ações de integração cultural, suporte social e celebrações temáticas que promovem o senso de pertencimento. Um dos resultados mais expressivos é a redução de 67% no turnover dos refugiados e migrantes contratados em comparação com outros colaboradores da empresa. “É um público bastante comprometido com o trabalho, impactando o ambiente e, consequentemente, os resultados”, complementa Moura.

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A atuação da Tenda foi reconhecida no Fórum Global sobre Refugiados como uma das iniciativas de destaque no Brasil. Para a construtora, que enxerga o programa como parte de sua estratégia de responsabilidade corporativa, a inclusão de refugiados também é uma maneira de contribuir com o desenvolvimento econômico e social do país.

O Programa Refugiados em Obras também atua para oferecer suporte completo aos participantes, incluindo documentação, assistência social e um processo seletivo adaptado. Através do emprego formal, os beneficiados ganham condições para reconstruir suas vidas em um novo país.

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