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Luciana Nicola, diretora de relações institucionais e sustentabilidade do Itaú (Divulgação/Divulgação)
Repórter de ESG
Publicado em 11 de junho de 2023 às 18h08.
Última atualização em 13 de junho de 2023 às 15h18.
“Queremos ser o banco da transição para os nossos clientes”, afirma Luciana Nicola, diretora de relações institucionais e sustentabilidade do Itaú.
Em 2019, o banco passou por um processo de transição no qual a área de sustentabilidade abraçou uma visão um pouco mais ampla, voltada a estratégias ESG. “Os parâmetros ESG vêm transformando o banco, eles são parte de uma agenda que pontua uma nova forma de fazer negócios, uma mudança”, observa.
Além dos compromissos climáticos assumidos pela organização financeira, o Itaú apoia vários projetos no escopo social. Em 2022, por exemplo, o programa Potências teve um aporte inicial de 25 milhões de reais para o primeiro ciclo de mais de 370 bolsas em universidades federais.
O apoio financeiro oferecido tem como objetivo ajudar os estudantes com seus gastos ao longo de toda a formação e diminuir a desistência do ensino superior ocasionado por fatores financeiros. Já o programa Itaú Mulher Empreendedora oferece carteiras de crédito.
Segundo o banco, o investimento social privado foi de aproximadamente 700 milhões de reais por ano, nos dois últimos anos. O Itaú tem como meta ampliar a participação feminina em cargos de liderança de 35% a 40% — além de aumentar a representatividade de pessoas negras na organização de 27% a 30% até 2025.