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No Brasil, as fontes eólica e solar disputam o segundo lugar na matriz elétrica (Danil Shamkin/NurPhoto/Getty Images)
Agência de notícias
Publicado em 22 de fevereiro de 2023 às 13h11.
Última atualização em 22 de fevereiro de 2023 às 17h22.
O governo do presidente norte-americano, Joe Biden, irá anunciar a expansão do uso de energia eólicas offshore, de forma a expandir as vagas de emprego pelo país e investir em energia limpa nos Estados Unidos.
As medidas incluem a promoção de energia eólica offshore no Golfo do México, a expansão da parceria de Implementação Eólica Offshore com mais Estados americanos e a aceleração da eólica flutuante offshore em mais de 70% até 2035.
No Brasil, a energia eólica disputa com a solar a segunda posição na matriz elétrica.
O Brasil tira a maior parte de sua eletricidade de fontes renováveis. Isso não é uma novidade. Antes mesmo dessa nomenclatura “renovável” ganhar notoriedade, a partir do avanço do conceito de sustentabilidade na sociedade, o país já era, majoritariamente, hídrico em termos energéticos – ou seja, baixo carbono antes de ser modinha.
As térmicas, incluindo aí as nucleares, no entanto, sempre ocuparam um espaço importante na matriz. Até hoje, na verdade, elas desempenham um papel fundamental, especialmente quando os níveis dos reservatórios das hidrelétricas estão baixos. O que mudou, na última década, é a presença de duas novas fontes limpas de energia, a eólica e a solar, que caminham para destronar as termelétricas da segunda colocação entre as energias mais utilizadas.