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Gustavo Werneck, CEO da Gerdau: parceria sustentável para modernização de estruturas do Autódromo de Interlagos (GERDAU/Divulgação)
EXAME Solutions
Publicado em 23 de agosto de 2023 às 14h58.
Última atualização em 24 de agosto de 2023 às 09h19.
Maior empresa brasileira produtora de aço e uma das líderes globais na produção de aços especiais para o mercado automotivo, a Gerdau acaba de anunciar uma parceria inédita com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, a etapa brasileira da maior e mais popular competição automobilística mundial.
A empresa será a fornecedora oficial de aço do evento, que acontece nos dias 3, 4 e 5 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
O produto será utilizado na modernização de estruturas do autódromo, que receberá o aço 100% reciclável da Gerdau seguindo parâmetros de sustentabilidade alinhados com as diretrizes do GP São Paulo de F1 e da própria Fórmula 1.
Dentre os novos equipamentos que serão instalados no autódromo, destaca-se um sistema fixo de estruturas em aço para a transmissão audiovisual da prova, abrangendo todo o circuito. Todas as intervenções realizadas no equipamento esportivo ficarão de legado para a cidade de São Paulo e para os demais eventos que ocorrerão no local.
O anúncio foi realizado durante um evento na sede global da Gerdau em São Paulo, na manhã desta quarta-feira, dia 23, que contou com a presença de Gustavo Werneck, CEO da Gerdau, Alan Adler, CEO do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, além de jornalistas e convidados.
“Estamos muito orgulhosos de fazer parte de um evento tão icônico para a cultura e o esporte brasileiro, como é o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1. A Gerdau, ao longo de seus 122 anos de história, acompanhou diversas transformações no setor automotivo e enxerga a parceria atual como uma grande oportunidade para promover a produção de aço 100% reciclável e de baixo carbono, oferecendo uma alternativa mais sustentável para um dos maiores eventos esportivos do mundo, que é o GP de São Paulo de Fórmula 1”, explica o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck.
Alan Adler, CEO do GP de São Paulo de F1, destacou as metas definidas pelo evento para redução de emissões de carbono. “Somos também agentes e disseminadores da cultura da sustentabilidade. Por isso, estamos muito contentes com a parceria que firmamos com a Gerdau, empresa que prioriza a economia circular, promovendo a reciclagem de material, e mitigando o impacto no meio ambiente. Tudo isso está em linha com as iniciativas do GP São Paulo para a preservação ambiental.”
Além de ser 100% reciclável, o aço da Gerdau tem uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa, de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço.
Veja outros destaques:
O aço Gerdau que estará presente no evento é resultado de um processo que engloba a cadeia da reciclagem de sucata metálica, envolvendo mais de 1 milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas. A reciclagem, baseada no conceito da economia circular, também tem efeitos positivos na mitigação das mudanças climáticas: poupa recursos naturais, reduz o consumo de energia e a emissão de gases de efeito estufa.
“Essa parceria inédita com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 é mais um passo na estratégia da Gerdau de produzir aços inovadores que ajudem nas soluções dos dilemas e problemas da sociedade. O aço Gerdau, que já é utilizado em diversas aplicações para o mercado automotivo, agora chega à etapa brasileira da categoria mais prestigiada e inovadora do automobilismo mundial”, conclui Werneck.
Vale destacar que a Gerdau é líder no fornecimento de aços especiais no mundo, insumo fundamental para a indústria automotiva, a partir da produção de aços com baixa pegada de carbono em suas unidades industriais no Brasil e nos Estados Unidos.
A empresa também é a maior recicladora de sucata da América Latina e produz aço emitindo menos da metade da média mundial de gases de efeito estufa em relação ao setor de aço, graças à sua matriz de produção sustentável, parcialmente baseada na reciclagem de sucata metálica.