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Carnaval, sustentabilidade e transição energética: veja os assuntos da semana em ESG

Do impacto social para catadores e ambulantes a série de conversas sobre as perspectivas para o avanço da energia renovável no Brasil, veja os destaques da semana em ESG

Destaques da semana em ESG (lerbank/iStockphoto)

Destaques da semana em ESG (lerbank/iStockphoto)

Marina Filippe
Marina Filippe

Repórter de ESG

Publicado em 10 de fevereiro de 2024 às 08h15.

O feriado de Carnaval também é momento de pensar em sustentabilidade e impacto social, como mostra a fabricante de bebidas Ambev a partir de um investimento de R$ 20 milhões para impactar 45 mil pessoas, entre catadores de materiais recicláveis e ambulantes.

Já numa visão de longo prazo, a Schneider Electric aposta na descarbonização e transição energética nas operações próprias e de clientes. Em entrevista exclusiva à EXAME, Manish Pant, vice-presidente executivo de operações internacionais da Schneider Electric abordou os planos globais e especificou a importância dos países do hemisfério sul na jornada. Confira esses e outros detaques da semana a seguir.

No Carnaval, Ambev investe R$ 20 milhões em apoio para ambulantes e catadores de recicláveis

O Carnaval é momento de festa para os foliões e de muito trabalho para ambulantes e catadores de materiais recicláveis. Pensando em melhorar a experiência e o rendimento financeiro dos dois grupos de trabalhadores, a fabricante de bebidas Ambev anuncia o investimento de 20 milhões de reais para uma série de auxílios, como credenciamento, treinamento, fornecimento de EPIs, estrutura para descanso, logística e incentivo financeiro.
A iniciativa é feita em parceria com consultorias e organizações como a Associação Nacional dos Catadores (ANCAT). A expectativa é impactar 45 mil trabalhadores que terão, por exemplo, uma bonificação maior para a coleta das garrafas de plástico.

Sul Global se desenvolverá a partir de aspirações sustentáveis, diz VP da Schneider Electric

Na alta demanda por uma transição energética que considere a baixa emissão de gases causadores do efeito estufa e a justiça climática, a multinacional francesa Schneider Electric tem trabalhado para ser mais sustentável dentro de casa e nos produtos para os clientes e parceiros. Neste cenário, a companhia investe em metas como ter as operações neutras em emissões de CO2 até 2025 e a cadeia de valor neutra até 2040.

"Mudanças climáticas e geração de energia são aspectos fundamentais no nosso negócio, considerando que as emissões de CO2 são responsáveis por 80% da poluição causadora do aquecimento global, e grande parte disto pela geração de energia. As metas são uma forma de mudar nossos processos, mas também influenciar parceiros e clientes. Para nós, é importante estarmos alinhados ao compromisso mundial de Net Zero em 2050", disse Manish Pant, vice-presidente executivo de operações internacionais da Schneider Electric, que falou à EXAME em visita ao escritório da companhia, em São Paulo, no último dia 30.

Transição energética passa por regulação, recursos e mobilização, dizem especialistas

Os tomadores de decisão, investidores, pensadores e representantes da sociedade civil têm dedicado cada vez mais tempo para encontrar soluções que coloquem de pé iniciativas que minimizem os danos ao planeta e deem celeridade ao processo de transição energética para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A EXAME preparou uma série de conversas sobre as perspectivas para o avanço da energia renovável no Brasil, com a participação de especialistas, executivos que trabalham pela energia renovável no Brasil, além de líderes e stakeholders que podem influenciar e tomar decisões de forma efetiva.

Klabin, Marfrig e Lojas Renner: Quais empresas estão na lista global de transparência ambiental

Em pesquisa realizada pelo CDP, organização internacional sem fins lucrativos que administra um sistema de divulgação ambiental, o Brasil é representado por 11 empresas referência em transparência ambiental, dentre elas, Klabin, Marfrig e Lojas Renner. 

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