Economia

Violência na Síria deixou mais de 9.000 mortos, diz ONU

Segundo enviado da ONU ao Oriente Médio, a violência não diminuiu desde o início da revolta

Uma imagem do YouTube mostra uma explosão em Homs: a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos contabiliza, por sua vez, 9.734 pessoas mortas, sendo 7.056 civis (AFP)

Uma imagem do YouTube mostra uma explosão em Homs: a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos contabiliza, por sua vez, 9.734 pessoas mortas, sendo 7.056 civis (AFP)

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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2012 às 12h37.

Nova York - As Nações Unidas anunciaram nesta terça-feira mais de 9.000 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad.

"A violência não diminuiu", declarou ao Conselho de Segurança Robert Serry, enviado da ONU ao Oriente Médio.

Segundo Robert Serry, enviado especial da ONU para a paz no Oriente Médio, estimativas "críveis" indicam mais de 9.000 mortos. "É urgente deter os combates e evitar uma escalada de violência no conflito", acrescentou.

O novo registro da ONU foi divulgado depois de o enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, ter anunciado que o presidente sírio, Bashar al-Assad, havia aceitado um plano de paz de seis pontos, que inclui um compromisso de por fim a todo tipo de violência.

No entanto, ativistas dos direitos humanos denunciaram novos assassinatos na Síria nesta terça.

A ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos contabiliza, por sua vez, 9.734 pessoas mortas, sendo 7.056 civis e 2.678 soldados das tropas do regime.

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