Economia

Vendas on-line do Dia das Crianças crescem 29%, diz E-bit

Entre os dias 28 e 11, as lojas on-line do Brasil faturaram ao todo R$ 1,154 bilhão


	Loja de brinquedos: apesar de a data comemorativa ser voltada ao público infantil, os brinquedos e jogos eletrônicos ficaram na sexta posição, com 7% de participação
 (EXAME/EXAME.com)

Loja de brinquedos: apesar de a data comemorativa ser voltada ao público infantil, os brinquedos e jogos eletrônicos ficaram na sexta posição, com 7% de participação (EXAME/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 14h07.

São Paulo - As vendas do comércio eletrônico no período que antecedeu o Dia das Crianças cresceram 29% este ano na comparação com os mesmos dias de 2012, de acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do setor. A companhia anunciou que, entre os dias 28 e 11, as lojas on-line do Brasil faturaram ao todo R$ 1,154 bilhão.

No período, foram realizados 2,93 milhões de pedidos via internet e o tíquete médio ficou em R$ 394. Apesar de a data comemorativa ser voltada ao público infantil, as categorias mais vendidas foram "Moda & Acessórios" (12%), "Eletrodomésticos" (11%), "Telefonia/Celulares" (9%), "Informática" (8%) e "Casa & Decoração" (8%). Os brinquedos e jogos eletrônicos ficaram na sexta posição, com 7% de participação.

Em nota, o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti, avalia que os números reafirmam as expectativas para todo o ano. "O segundo semestre é, normalmente, a época de maior consumo", afirmou, lembrando que, além do Natal, o comércio eletrônico ainda tem o Black Friday pela frente. "O que vimos até aqui nos faz esperar bons resultados em relação a essas datas, mantendo a previsão de R$ 28 bilhões em faturamento ao final de 2013", conclui.

Acompanhe tudo sobre:BrinquedosDia das Criançase-commerceVendas

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega