Economia

Vendas no varejo nos EUA sobem 1,1% em fevereiro

O resultado veio bem acima da previsão de economistas consultados pela Dow Jones, que esperavam alta de 0,6%


	Varejo nos Estados Unidos: na comparação anual, as vendas subiram 4,6% em fevereiro
 (Charles Platiau/Reuters)

Varejo nos Estados Unidos: na comparação anual, as vendas subiram 4,6% em fevereiro (Charles Platiau/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 11h43.

Washington - As vendas no varejo dos EUA subiram 1,1% em fevereiro ante janeiro, para o valor sazonalmente ajustado de US$ 421,40 bilhões, segundo informou nesta quarta-feira o Departamento do Comércio.

O resultado veio bem acima da previsão de economistas consultados pela Dow Jones, que esperavam alta de 0,6%. O ganho do mês passado foi o quarto consecutivo e o maior desde setembro.

Na comparação anual, as vendas subiram 4,6% em fevereiro. O dado de vendas de janeiro foi revisado para ganho de 0,2%, de um acréscimo anteriormente estimado em 0,1%.

Excluídos o setor de automóveis, materiais de construção e gasolina, as vendas no varejo avançaram 0,36% na variação mensal. Desconsiderando-se apenas automóveis, as vendas subiram 1,0%, mais do que o aumento de 0,6% previsto por economistas.

As vendas das varejistas são um importante componente dos gastos com consumo, que respondem por mais de dois terços da demanda na economia norte-americana.

Nos postos de combustíveis, as vendas subiram 5% em fevereiro e as mercearias também apresentaram um desempenho melhor. Já nas lojas de departamento, restaurantes e lojas de móveis, as vendas recuaram no mês passado. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEstados Unidos (EUA)Países ricosVarejoVendas

Mais de Economia

EXCLUSIVO: secretário do Tesouro, Rogério Ceron, é entrevistado da EXAME às 15h desta segunda-feira

Boletim Focus: mercado eleva novamente estimativas do IPCA para 2025 e 2026

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia