Economia

Vendas do comércio cresceram 1,1% em agosto, mostra o IBGE

Segundo o IBGE, o comércio acumula altas de 2,9% no ano e de 3,6% no período de 12 meses

Equipamentos de informática estão entre os segmentos que mais cresceram nas vendas de varejo, na passagem de julho para agosto (Elza Fiuza/Agência Brasil)

Equipamentos de informática estão entre os segmentos que mais cresceram nas vendas de varejo, na passagem de julho para agosto (Elza Fiuza/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2014 às 14h50.

Rio de Janeiro - O volume de vendas do comércio varejista teve um crescimento de 1,1% na passagem de julho para agosto, depois de duas quedas consecutivas.

Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio acumula altas de 2,9% no ano e de 3,6% no período de 12 meses.

Por outro lado, houve uma queda de 1,1% na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado.

A receita nominal de vendas também teve crescimento, de 1,3%, depois de duas quedas consecutivas. Na comparação com agosto do ano passado, a alta foi 5,2%. A receita acumula taxas de 9,2% no ano e 10,1% no período de 12 meses.

Na passagem de julho para agosto, o volume de vendas cresceu em sete das oito atividades pesquisadas, com destaque para equipamento e material para escritório, informática e comunicação (7,5%).

Houve altas também nos segmentos de tecidos, vestuário e calçados (3,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%); combustíveis e lubrificantes (1,4%); móveis, eletrodomésticos (1,3%); e livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%).

Apenas o setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda, de 0,1%, no volume de vendas.

Já o varejo ampliado, que também analisa os setores de materiais de construção e veículos, teve uma queda de 0,4% no volume de vendas. Os veículos, motos, peças e partes recuaram 2,5%, enquanto os materiais de construção cresceram 0,2%.

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