Lâmpada: a classe residencial consumiu 5.425 GWh entre janeiro e setembro de 2014 (Stock.xchng)
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2014 às 13h02.
São Paulo - A Copel divulgou nesta segunda-feira,3, o desempenho do mercado de energia elétrica entre janeiro e setembro de 2014 na comparação com o mesmo período de 2013.
A venda de energia para o mercado cativo da Copel Distribuição totalizou 17.932 GWh até setembro desse ano, aumento de 5% na comparação com o mesmo período de 2013, em decorrência, principalmente, do aumento do consumo médio e da base de clientes no período, segundo informou a empresa, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A classe residencial consumiu 5.425 GWh entre janeiro e setembro de 2014, expansão de 5,7%, enquanto a classe industrial avançou 2,3%, para 5.037 Gwh. A classe comercial elevou 6,9%, para 4.030 Gwh, e a rural cresceu 8,0%, para 1.681 Gwh.
As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram 1.759 GWh, aumento de 4,1% entre janeiro e setembro de 2014.
Consolidado
O fornecimento de energia elétrica da Copel, composto pelas vendas no mercado cativo da Copel Distribuição e pelas vendas no mercado livre da Copel Geração e Transmissão, registrou expansão de 4,1% nos primeiros nove meses de 2014.
A principal contribuição para esse resultado foi a expansão de 6,9% no fornecimento de energia da classe comercial e de 8,0% da rural.
Já as vendas no mercado livre da Copel Geração e Transmissão totalizaram 3.020 GWh até setembro, o que representa uma queda de 1,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O total de energia vendida pela Copel, composto pelas vendas da Copel Distribuição e da Copel Geração e Transmissão em todos os mercados atingiu 32.576 GWh nos primeiros nove meses de 2014, crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
As vendas da Copel Geração e Transmissão alcançaram 13.847 GWh até setembro, queda de 2,6% em relação aos 9M13, reflexo da mudança da política de alocação de energia no mercado de curto prazo em comparação com 2013, quando as vendas foram concentradas no primeiro trimestre.