Economia

Venda de consórcios cresce 28% no primeiro quadrimestre

Foram vendidas 834,4 mil novas cotas de consórcio no início deste ano

Os consórcios de veículos foram os que mais contribuíram para o crescimento do setor (ARQUIVO/GETTY IMAGES)

Os consórcios de veículos foram os que mais contribuíram para o crescimento do setor (ARQUIVO/GETTY IMAGES)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 12h46.

São Paulo – A venda de consórcios cresceu 28,2% no primeiro quadrimestre deste ano ante o mesmo período do ano passado. Nos primeiros quatro meses de 2011, foram vendidas 834,4 mil novas cotas de consórcio. No ano passado, haviam sido vendidas 651 mil.

O balanço quadrimestral do setor foi divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Os dados são referentes às vendas de todos os tipos de consórcios disponíveis no mercado atualmente.

No início de 2011, os consórcios de veículos foram os que mais contribuíram para o crescimento do setor. O número de cotas vendidas de janeiro a abril deste ano foi 33,1% maior do que a quantidade registrada no mesmo período de 2010. No primeiro quadrimestre deste ano, foram vendidas 733,6 mil cotas, ante 551,5 mil em igual período do ano passado.

Só a venda de consórcios de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) cresceu 56,1%. Até abril deste ano, o total de cotas vendidas chegou a 266,3 mil. No mesmo período do ano passado, haviam sido vendidas 170,6 mil.

Já a venda dos consórcios de imóveis cresceu menos do que a média geral. A alta ficou em 13,8% no primeiro quadrimestre. Nos quatro primeiros meses de 2010, haviam sido vendidas 69,4 mil novas cotas desse tipo de consórcio. De janeiro a abril deste ano, foram comercializadas 79 mil.

No final de abril do ano passado, o Sistema de Consórcios tinha 3,86 milhões de clientes. Em um ano, o número cresceu 11,7% e chegou a 4,31 milhões no fim de abril de 2011.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosConsórciosImóveisIndústriaIndústrias em geralVeículos

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto