Economia

Varejo restrito está 4,4% acima do pré-pandemia, diz IBGE; ampliado supera em 1,0%

Os segmentos de artigos farmacêuticos, supermercados, combustíveis, material de construção e veículos estão operando acima do patamar pré-crise sanitária

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Leandro Fonseca/Exame)

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Leandro Fonseca/Exame)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 14 de dezembro de 2023 às 12h22.

Última atualização em 14 de dezembro de 2023 às 13h16.

O volume de vendas do varejo chegou a outubro em patamar 4,4% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 1,0% acima do pré-pandemia.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Melhores segmentos

Os segmentos de artigos farmacêuticos, supermercados, combustíveis, material de construção e veículos estão operando acima do patamar pré-crise sanitária.

O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 30,4% acima do pré-crise sanitária; supermercados, 7,8% acima; combustíveis e lubrificantes, 7,6% acima; material de construção, 2,5% acima; e veículos, 1,1% acima.

Os outros artigos de uso pessoal e domésticos estão 13,3% abaixo do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 13,9% aquém; equipamentos de informática e comunicação, 16,3% abaixo; tecidos, vestuário e calçados, 25,8% abaixo; e livros e papelaria, 40,8% abaixo.

Acompanhe tudo sobre:VarejoIBGE

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo