Economia

União concede R$ 240 bi em garantias até o 1º quadrimestre do ano

Os Estados com maior saldo em operações de crédito garantidas são Rio de Janeiro, com 14,9% (R$ 35,59 bilhões), São Paulo, com 11,8% (R$ 28,20 bilhões)

Garantias: saldo corresponde a R$ 111,64 bilhões em operações de crédito internas e R$ 127,88 bilhões em operações de crédito externas (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

Garantias: saldo corresponde a R$ 111,64 bilhões em operações de crédito internas e R$ 127,88 bilhões em operações de crédito externas (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de junho de 2018 às 15h53.

Brasília - A União concedeu R$ 239,52 bilhões em garantias até primeiro quadrimestre de 2018, de acordo com relatório divulgado pelo Tesouro Nacional nesta segunda-feira, 4. O saldo corresponde a R$ 111,64 bilhões em operações de crédito internas e R$ 127,88 bilhões em operações de crédito externas.

Os Estados com maior saldo em operações de crédito garantidas são Rio de Janeiro, com 14,9% (R$ 35,59 bilhões), São Paulo, com 11,8% (R$ 28,20 bilhões). Entre os municípios, o maior saldo foi do município do Rio de Janeiro, com saldo de R$ 6,84 bilhões, equivalente a 2,9% do total de operações de crédito .

Os principais credores são bancos federais, que concentram 96,4% das operações de crédito internas (R$ 107,48 bilhões). BNDES tem 18,5% das operações, Banco do Brasil 18,3% e Caixa 7,8%. Nas operações de crédito externa, 85,8% (R$ 109,59 bilhões) das operações foram concedidas para contratação com organismos multilaterais (BIRD, BID e CAF).

Nos quatro primeiros meses do ano, o Tesouro Nacional honrou R$ 766,17 milhões em operações não pagas por entes, principalmente para o Estado do Rio de Janeiro (R$ 743,51 milhões) e Roraima (R$ 13,91 milhões)

Acompanhe tudo sobre:GarantiasTesouro Nacional

Mais de Economia

Tesla alerta governo Trump sobre 'impacto desproporcional' com guerra tarifária

Congresso altera regras para emendas, mas texto abre brechas para omissão da autoria de indicações

China reage a tarifas de 25% sobre aço e alumínio impostas pelos EUA

O preço das tarifas de Trump: setores de aço e alumínio podem perder até US$ 2,9 bi