Economia

Transporte aéreo atinge a maior taxa de ocupação para março

Em março, 6,3 milhões de passageiros utilizaram o transporte aéreo, número 3,4% acima de igual período em 2013, segundo associação


	Passageiros em fila no Aeroporto Santos Dumont: taxa de ocupação foi a mais elevada para um mês de março, diz a Associação Brasileira das Empresas Aéreas
 (FERNANDO LEMOS/VEJA RIO)

Passageiros em fila no Aeroporto Santos Dumont: taxa de ocupação foi a mais elevada para um mês de março, diz a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (FERNANDO LEMOS/VEJA RIO)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 16h53.

São Paulo - Em março, 6,3 milhões de passageiros utilizaram o transporte aéreo, número 3,4% acima de igual período em 2013.

A taxa de ocupação foi a mais elevada para um mês de março, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

A oferta de voos caiu 0,6% porque “permanece disciplinada em razão do cenário de custos elevados que perdura desde 2011”, informa a associação.

A taxa de ocupação dos voos ficou em 79,6%, em março, com aumento de 5,2 pontos percentuais, e o total de passageiros transportados foi 7,3% maior do que em igual período de 2013.

A TAM mantém a liderança com 38,9% do mercado doméstico, seguida pela Gol (36,2%), Azul (16,5%) e Avianca (8,4%).

As duas empresas que voam para fora do país, Gol e TAM, transportaram 395 mil passageiros em vôos internacionais, em março, com alta de 2% e taxa de ocupação em 80,1%.

No acumulado do ano até março, 1,1 milhão de passageiros foram transportados, número, 4,3% inferior a igual período de 2013.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAzulcompanhias-aereasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporteTAM

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje