Economia

Tráfego de carretas no sentido Norte da BR-163 é liberado

Mantidas as boas condições climáticas, o ministério avalia que o tráfego estará totalmente liberado até o início da próxima semana

BR-163: a fila de caminhões parados que se formou no trecho não asfaltado da rodovia, no Pará, começou há duas semanas (Wikimedia Commons)

BR-163: a fila de caminhões parados que se formou no trecho não asfaltado da rodovia, no Pará, começou há duas semanas (Wikimedia Commons)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de março de 2017 às 21h00.

Brasília - O tempo favorável permitiu a liberação do trânsito de carretas na BR-163 no sentido Norte, em direção ao porto de Miritituba (PA), informou em nota o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil.

Mantidas as boas condições climáticas, a pasta avalia que o tráfego estará totalmente liberado até o início da próxima semana.

É uma estimativa mais conservadora do que a divulgada mais cedo pela Presidência da República, de regularização do trânsito ainda nesta sexta-feira.

A fila de caminhões parados que se formou no trecho não asfaltado da rodovia, no Pará, começou há duas semanas. Ontem, havia 1.200 caminhões parados.

Um comitê gestor local começou a atuar nas áreas mais danificadas da via, entre as comunidades de Santa Luzia e Bela Vista do Caracol.

Fazem parte do grupo técnicos dos ministérios dos Transportes, Agricultura, Justiça, Defesa, Integração Nacional e Casa Civil. O objetivo do grupo é zerar a fila de caminhões.

De acordo com a nota, há quatro trechos da BR-163 no Pará que ainda não foram asfaltados: de Vila Isol até Novo Progresso, de Santa Júlia a Moraes Almeida, de Campo Verde a Rurópolis e de Vila Planalto até Miritituba.

Neste último trecho, passam 95% da carga que sai de Mato Grosso em direção ao Pará.

O governo tem como meta asfaltar 100 km da via até 2018. Com isso, ficariam faltando 90 km para completar a pavimentação. Os recursos orçamentários para os 100 km já estão garantidos, informou o ministério.

Acompanhe tudo sobre:CaminhõesEstradasSoja

Mais de Economia

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta